Prêmio Antropologia e Direitos Humanos
Categoria Graduação
Prêmio:
- Ana Luiza Souza Jesus
Orientador: Adalton José Marques
Instituição: Univasf
“Julgai, Fazendeiros, o vosso interesse”: biopolítica e corpos de mulheres escravizadas segundo o saber médico de Jean Baptiste Imbert.
Menção Honrosa:
- Julia Palucci
Orientadora: Lucia Eilbaum
Instituição: UFF
Por um judiciário com “perspectiva de gênero”: um olhar etnográfico sobre o lugar construído pelo NUDEM/RJ na promoção dos direitos das mulheres vítimas de violência - Gabriela Fortunato Castro
Orientadora: Flavia Medeiros
Instituição: UFSC
Direitos humanos, transformações e continuidades: uma etnografia da Comissão de Direitos Humanos da Associação Brasileira de Antropologia
Categoria Mestrado
Prêmio:
- Geana Neumeyer Cardoso Benfeita
Orientadora: Paula Lacerda;
Instituição: UERJ
“A luta pela democracia: moralidades, práticas e limites na magistratura criminal fluminense”
Menção Honrosa:
- Marina de Oliveira Ribeiro
Orientadora: Taniele Rui
Instituição: Unicamp
“As promotoras contra o Estado: um olhar antropológico sobre responsabilizações de violências policiais contra jovens categorizados como infratores”,
Categoria Doutorado
Prêmio:
- Eduardo de Oliveira Rodrigues
Orientador: Lenin Pires
Instituição: PPGA/UFF
Polícia e direitos humanos: uma problemática (para além) da formação e prática dos agentes militares - Sabrina Melo Del Sarto
Orientadora: Esther Jean Langdon
Instituição: PPGAS/UFSC
Internação perpétua à moda brasileira: relatos de uma etnografia de hospital psiquiátrico
Menção honrosa:
- Juliene Pereira dos Santos
Orientador: Rosa Elizabeth Acevedo Marin
Instituição: PPGA/UFPA
Ação Afirmativa
PARCERIAS OU DOMINAÇÃO? A Relação entre Grandes Projetos e Comunidades Quilombolas no Rio Trombetas, Oriximiná, Pará.
Graduação:
1º Lugar
- Murilo Cavalcanti (UFPB)
Orientador: Roberto Cordoville Efrem de Lima Filho
“EU PAGUEI AO ESTADO A BALA QUE MATOU O MEU FILHO: gênero, raça e processos de Estado na audiência pública da ADPF 635”
Menção Honrosa:
- Chico Sousa (UnB)
Orientado: Christine de Alencar Chaves
“Se o grileiro vem, pedra vai: redes de solidariedade e suborno na Fazenda Bonito, território Kalunga”
Mestrado:
1ª Lugar:
- Giulia Escuri de Souza (PPGCS – UFRRJ)
Orientadora: Alessandra de Andrade Rinaldi
“Nossos filhos têm mães!”: as agências das mães e familiares de vítimas de violência do Estado na Baixada Fluminense
Menção Honrosa:
Bruna Fani Duarte Rocha (PPGCS – UFRM)
Orientadora:Monalisa Dias de Siqueira
“Parto, Memória e Resistência: o (re)conhecimento da dor e da violência obstétrica no cotidiano de mães enlutadas e de “mães especiais”Bruno Nzinga Ribeiro (PPGAS – Unicamp)
Orientadora: Isadora Lins França
“Unidas pelo fervo, fervidas pelo amor”: notas sobre um coletivo preto, positHIVo e LGBT+ na cidade de São Paulo
Doutorado:
1ª Lugar:
- Vanessa Sander (PPGCS – Unicamp)
Orientadora: Guita Grin Debert e Taniele Rui
“A Ala LGBT do sistema prisional mineiro: de política modelo a política em crise”
Menção Honrosa:
Alexandre Branco-Pereira (PPGAS – UFSCar)
Orientador: Igor José de Renó Machado
“Viva o SUS! Viva a ciência!: uma antropologia do esquecimento e dos imigrantes esquecidos da metrópole paulistana durante a pandemia”Arthur Costa Novo (PPGAS – UFRN)
Orientador: Carlos Guilherme Octaviano do Valle
“Famílias fora do armário”: Emoções e mobilização política em uma associação de mães e pais de filhos LGBT
Graduação:
1º Lugar
- Brume Dezembro Iazzetti (Unicamp)
Orientadora: Regina Facchini
“Direitos humanos em pajubá?: Controvérsias, enquadramentos e agenciamentos no acesso e permanência de pessoas trans* no ensino superior público”
Menção Honrosa:
- Izabel Cristina Luz Castro (UNIVASF)/ Colegiado de Ciências Sociais (Licenciatura)
Orientador: Adalton José Marques
“PUNIÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SÉCULO XIX: uma análise histórica-antropológica dos Annaes do Parlamento Brazileiro e do Código Criminal de 1830”
Mestrado:
1ª Lugar:
- Whodson Robson da Silva (PPGA – UFPE)
Orientadora: Vânia Fialho
“Sumir do mapa e outros scripts: táticas de matar e de resistir no confronto de indígenas e quilombolas com a central nuclear em Itacuruba”
Menção Honrosa:
- Caroline Silveira Sarmento, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Orientadora: Patrice Schuch
“Por que não podemos ser mães?: gestão da maternidade de mulheres com trajetória de rua como questão pública através de regulamentações e práticas”
Doutorado:
1ª Lugar:
- Diego Alano de Jesus Pereira Pinheiro (PPGAS – UFRN)
Orientador Carlos Guilherme Octaviano do Valle
“Minha vida por um fio: mobilização social e os itinerários de mulheres ribeirinhas vítimas de escalpelamento na Amazônia Paraense
Menção Honrosa:
- Fernanda Melo da Escóssia (CPDOC – Fundação Getúlio Vargas)
Orientadora: Leticia Carvalho de Mesquita Ferreira
“Mulher não precisa de registro: de invisíveis a tutoras sociais, as trajetórias de mulheres sem documento em busca de identidade, direitos e cidadania”
Categoria Doutorado
1º Lugar
- Elieyd Sousa de Menezes (PPGAS/UFAM)
Orientador: Alfredo Wagner Berno de Almeida
“Trabalho análogo à escravidão nos piaçabais em Barcelos-Amazonas: Entre a ‘honra’ e a ‘judicialização’”
Menção Honrosa
- Juliane Bazzo (PPGAS/UFRGS)
Orientadora: Cornelia Eckert
“Da tortuosa elucidação do trágico: a agência da noção de bullying em meio a eventos extremos de violência juvenil”
Categoria Mestrado
1º Lugar
- Alexandre Kusler (Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais PUCRS)
Orientadora: Fernanda Bittencourt Ribeiro
“A Vida em Devir como forma de Resistência: Etnografia de uma Sobrevivência “entre-políticas””
Menção honrosa
- Naiara Maria Santana dos Santos Neves (PPGA/UFBA)
Orientador: Felipe Bruno Martins Fernandes
“De canoa até o hospital: Processos de transformação e medicalização das práticas de parto em quilombos do Recôncavo Baiano”
Categoria Graduação
1º Lugar
- Caroline Silveira Sarmento (Departamento de Antropologia/UFGRS)
Orientadora: Patrice Schuch
“O gênero na rua: um estudo antropológico com as mulheres em situação de rua em Porto Alegre”
Menção Honrosa
- Henrique Romanó Rocha (DAN/UnB)
Orientadora: Daniel Schroeter Simião
“O encontro de justiças: transposição e subversão da modernidade em práticas de justiça no Timor-Leste contemporâneo”
Categoria Doutorado
1º Lugar
- Tiago Lemões da Silva (PPGAS/UFRGS)
Orientadora: Patrice Schuch (UFRGS)
Rumores, denúncia e mobilização social: uma disputa pela “verdade” sobre a “violência estatal”
Menção Honrosa
- Flavia Medeiros Santos (PPGA/UFF)
Orientador: Roberto Kant de Lima (UFF)
“De criminosa a vítima”: aborto, polícia e direitos humanos na região metropolitana do Rio de Janeiro
Categoria Mestrado
1º Lugar
- Pedro Henrique Mourthé de Araújo Costa (PPGAS/UFSCAR)
Orientadora: Anna Catarina Morawska Vianna (UFSCAR)
“Entre os documentos e as retomadas: movimentos da luta quilombola em Brejo dos Crioulos (MG)”
Menção Honrosa
- Lise Vogt Flores (PPGA/UFPR)
Orientadora: Ciméa Barbato Bevilaqua (UFPR)
“Na minha mão não morre”: uma etnografia das ações judiciais de medicamentos
Categoria Doutorado
1º Lugar (EMPATE)
- Liliana Sanjurjo(Unicamp)
Orientadora: Bela Feldman Bianco
“Los Juzga un Tribunal, Los Condenamos Todos: Memórias e Verdades em Disputa nos Tribunais Argentinos” - Paula Mendes Lacerda (PPGAS-MN)
Orientadora: Adriana Vianna
“A nossa luta por justiça: violência, trajetórias de mobilização e a pesquisa antropológica contemporânea”
Menção honrosa
- Miriam Alves de Souza (UFF)
Orientador: Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto
“Gypsies ou Roma? Denominadores comuns e codificação política em Toronto”
Categoria Mestrado
1º Lugar (EMPATE)
- Edimilson Rodrigues de Souza(UFES)
Orientadora: Celeste Ciccarone
“Donos da luta: Sacralização de lideranças camponesas e indígenas assassinadas em áreas de conflito fundiário” - Rebecca de F. Slenes(UNICAMP)
Orientadora: Guita Debert
“Direitos Humanos, Violência Contra a Mulher e Linguagens Religiosas: Negociação de Sentidos em uma ONG Marroquina”
Categoria Graduação
1º Lugar
- Marlise Rosa (UFRRJ)
Orientador: Andrey Cordeiro Ferreira
“O uso estratégico dos direitos humanos para a criminalização da alteridade: a Lei Muwaji e a campanha contra o infanticídio indígena no Congresso Nacional”