Informativo nº 09/2024 | 23/05/2024

Acompanhe os prazos e cronograma:
Cronograma: https://www.34rba.abant.org.br/cronograma
Normas: https://www.34rba.abant.org.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=513

A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) torna pública a presente chamada e convoca a se candidatarem a este edital participantes que tiveram seus trabalhos aprovados em grupos de trabalho, mesas redondas e simpósios, na 34ª RBA e que foram atingidos/as pelo desastre ambiental associado às enchentes, em maio de 2024 no Rio Grande do Sul. Apenas poderão se candidatar participantes que não possuam bolsa ou não possuam formas institucionais de apoio à participação em congressos científicos.

ABA e CONAQ (Quem Somos – CONAQ) firmam Acordo de Cooperação Técnica, no dia 16 de maio de 2024. Confira aqui.

A Associação Brasileira de Antropologia, através de sua Comissão de Assuntos Indígenas, vem a público manifestar solidariedade ao povo indígena Potiguara Katu, pelas reiteradas situações de ameaças que suas lideranças vêm sofrendo, em especial o cacique Luiz Katu.

A Associação Brasileira de Antropologia – ABA, por meio de seu Comitê Povos Tradicionais, Meio Ambiente e Grandes Projetos, vem a público expressar sua preocupação e solidariedade com a população do estado do Rio Grande Sul, que sofre, nos últimos anos, com eventos ambientais extremos que se alternam – de chuvas intensas a secas severas. Os recentes alagamentos, iniciados no dia 30 de abril de 2024, alcançaram uma escala catastrófica já anunciada, resultando tragicamente na perda de vidas, em danos ao meio ambiente e efeitos na economia da toda população gaúcha. Os relatórios de monitoramento mundial publicados pelo Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) e Brasil 2040: cenários e alternativas de adaptação à mudança do clima, este último, encomendado pela Presidência da República em 2015, já apontavam chuvas acentuadas no Sul do Brasil, em decorrência das mudanças climáticas. Vários outros estudos científicos de universidades nacionais e internacionais vêm evidenciando os riscos e a necessidade de ações preventivas, desconsideradas nos últimos anos pelos diversos níveis de governo.

“Até quando a política e a economia estarão de costas para a sociedade e o meio ambiente?”, questionam Andréa Zhouri, presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), e Edna Castro, presidente da Associação Brasileira de Sociologia (SBS), em artigo para o Jornal da Ciência

As enchentes catastróficas no Rio Grande do Sul chocam o Brasil. A crise instalada, cuja magnitude destrutiva não encontra precedentes na história, não é, contudo, um incidente inesperado. Ao contrário, os desastres ambientais deflagrados por eventos climáticos extremos já são uma realidade recorrente no país e revelam sua dimensão estrutural. Desde os anos 70, pelo menos, cientistas no mundo todo têm advertido sobre as mudanças climáticas, agora tratadas como emergências ou urgências. A receptividade dos alertas no meio político e das elites econômicas tem sido pífia ao longo de décadas. Entre o negacionismo e as supostas soluções apresentadas a partir da lógica neoliberal, a exemplo do mercado de carbono, prevalecem as opções macroeconômicas e neodesenvolvimentistas que apostam na exportação de commodities agrícolas e minerárias como uma espécie de consenso míope e macabro.

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e as Sociedades Científicas abaixo relacionadas manifestam sua solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, neste doloroso momento em que boa parte do Estado se encontra sob as águas de inundações sem precedentes registrados. Por seus veículos de mídia, apoia os gaúchos e recomenda o envio de recursos e bens para minorar os danos sofridos pelo povo. Observa, sobretudo, que a calamidade atual já estava prevista, por inúmeros alertas lançados pela comunidade científica e pelos serviços meteorológicos. Infelizmente, quatro anos de repúdio à ciência, de descaso com políticas públicas sustentadas em evidências científicas, agravaram sensivelmente os prejuízos causados à população, com muitas vidas perdidas, bem como à economia do Estado. Práticas de desrespeito à natureza custam caro ao ser humano.

A necessidade de regulação da atividade de pesquisa é uma exigência que se inicia com o desenvolvimento da medicina científica, dada a sua necessidade de experimentação. A área é uma das que mais inova na Saúde, pois é de rápido desenvolvimento técnico científico e precisa andar pari passu com a discussão ética em nível mundial. Hoje a discussão de ética na pesquisa já se ampliou a todos os campos do conhecimento que se utilizam de dados e experimentações com humanos, seja ou não da área da saúde.

Proposta de cortar 30% dos recursos da Fundação, encaminhada à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), “causa perplexidade e indignação na comunidade científica”, protesta a Diretoria da SBPC em nota encaminhada ao governador Tarcísio de Freitas, ao presidente da Alesp, André do Prado, e aos demais deputados paulistas.

Quando: 25/07/2024 (14h às 16h)
Coordenador: Oscar Guarín Martinez (Pontifícia Universidade Javeriana)
Palestrantes: German Ayala Guarnizo (Fundación Laboratorio Accionar), Rogério do Pateo (UFMG) e Sandra Carolina Pulido Chaparro (Universidade Humboldt)
Debatedora: Vi Grunvald (UFRGS)
Onde: TV ABA: https://www.youtube.com/tvaba

Lançamento v9, n2 (2023)
https://novosdebates.abant.org.br/v9-n2-2023/
Este número inaugura a seção Traduções, com textos selecionados de Jeannette Pols.

Recebemos submissões em fluxo contínuo
Aceitamos submissões em fluxo contínuo para todas as seções, além de propostas de Fórum. A fim de promover o debate, convidamos também nossos/as leitores/as a enviarem respostas aos fóruns já publicados, assim como a textos publicados em outras seções. Mais em nosso site: http://novosdebates.abant.org.br/.

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Lastest Issue v.20, nº 2023:
https://www.scielo.br/j/vb/i/2023.v20/

Chamada para dossiê: Black Brazilian Anthropology

Prazo final para submissão: 30 de maio de 2024.
Data estimada de publicação: Fevereiro/março de 2025 – v 22 (2025)
Para mais informações clique aqui.

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Data: 27 de maio de 2024
Local: Instituto de Estudos Avançados (R. da Praça do Relógio, 109 – campus Butantã)
Informações: https://antropologia.fflch.usp.br/node/1618

Data: 05 a 07 de agosto de 2024
Local: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Informações: https://www.inctfutebol.com.br/

Data: 07 a 09 de agosto de 2024
Local: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Informações: https://www.gpcse-uerj.com/ / Chamada de Grupo de Trabalho
Prazo para submissão de resumos expandidos nos GTs: 13 de junho de 2024

Data: 16 a 25 de outubro de 2024
Local: UNICAMP, Campinas/SP
Informações: https://encontro2024.anpocs.com/

Data: 11 a 15 de novembro de 2024.
Local: Johannesburg – South Africa.
Informações: https://waucongress.org/
Deadline Extended until May 27, 2024

A Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC torna públicas as inscrições para o Processo Seletivo Externo de Docentes para atuação no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Socioeconômico e nos Cursos de Graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. Prazo para inscrições: 24 de maio de 2024. Informações: Edital.

A Universidade Federal do Espírito Santo – UFES torna pública a prorrogação para as inscrições do Processo Seletivo para o curso de Licenciatura Intercultural Indígena (PS PROLIND UFES 2024), para ingresso no segundo semestre do ano letivo de 2024. É destinado exclusivamente a indígenas que tenham concluído o Ensino Médio. Prazo para inscrições: 24 de maio de 2024. Informações: Editais.

A Revista Ambivalências é uma publicação semestral de divulgação científica mantida pelo grupo de Pesquisa “Processos Identitários e Poder” (GEPPIP), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia – PPGS da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Divulga chamada para publicação de trabalhos no dossiê "Futebol: perspectivas antropológicas e sociais". Período de submissão: até o dia 15 de agosto de 2024. Informações: https://periodicos.ufs.br/Ambivalencias/announcement/view/476.

Organização: Ana Luiza Carvalho da Rocha, Cornelia Eckert, Felipe da Silva Rodrigues, Sonia Maria Piccinini
Ano de lançamento: 2024
ISBN: 978-65-87289-30-4
DOI: 10.48006/978-65-87289-30-4

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E quando a limonada antropológica azeda?
Entrevistados: Rodrigo Toniol (UFRJ), Soraya Fleischer (UNB).
Entrevistador: Gonçalo Santos (Univ. Coimbra). 
Equipa de Coordenação: Cristina Sá Valentim (ICS-ULisboa), Gonçalo D. Santos (UC), Rodrigo Toniol (UFRJ) e Rosana Castro (UERJ).
Link Episódio: https://rss.com/podcasts/tecnografias/1450578

Navegando pela Antropologia Segunda Expedição
Episódio #32: Natureza e Cultura: mecanicismo e visão sistêmica 
Coordenação e Produção: Fred Lucio 
Link Episódio: https://open.spotify.com/episode/2Ld0TZqNigK7srpqKKhhNJ?si=Ppa1sVW5RGe2kkTEUvobBQ

Episódio 1#: RádioPET – Entrevista com Alexandro Silva de Jesus (UFPE) – Notas sobre a atualidade da ferida colonial
Coordenação: Projeto organizado pelo coletivo dos graduandos do Programa de Educação Tutorial (PET) Encontros Sociais, da UFPE
Link Episódio: https://spotify.link/AZCMAypzpJb

O Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte manifesta sua solidariedade com o Cacique Luiz Katu do Povo Potiguara Katu que no passado 9 de maio de 2024 sofreu mais uma intimidação que coloca em risco sua integridade e sua vida. Em vídeo divulgado pelo Cacique as ameaças são relacionadas com as recentes denúncias que ele vem realizando sobre a extração ilegal de madeira no seu território.

Por ocasião do aniversário do 22º ano de restauração da independência de Timor-Leste, seu presidente, José Ramos-Horta, congratulou Shepard Forman com a Ordem de Timor-Leste. O antropólogo e sua família apoiaram a luta de libertação nacional leste-timorense mediante várias ações, no período da ocupação indonésia. O retorno da família Forman a Timor-Leste se dá após 50 anos da realização de trabalho de campo entre os Makassae de Quelicai, no município de Baucau. Na qualidade de diretor da Fundação Ford no Brasil, Shepard Forman contribuiu significativamente para a expansão dos programas de pós-graduação em antropologia nos anos de 1970 e 1980.