Informativo nº 11/2021 | 30/06/2021

Promovido pelo Comitê Gênero e Sexualidade da ABA em parceria com o Projeto Gênero & Desigualdades (Pagu/Unicamp e Numas/USP), pelo Clam/IMS/UERJ e Pelo Ser-tão/UFG, o webinário LGBTI+, desafios em tempos de pandemia reúne cientistas sociais e ativistas com a finalidade de adensar a reflexão a partir desses diagnósticos, de suas pesquisas, e de experiências em âmbito local e para uma contextualização no âmbito regional na América Latina. O objetivo é informar e subsidiar pesquisas e ações em defesa dos direitos fundamentais de LGBTI+.

O webinário está estruturado em torno do debate de duas pesquisas em lançamento, realizadas pelas organizações #VoteLGBT e Instituto Matizes, sobre condições de vida de LGBTI+ durante a pandemia, e sobre barreiras para o reconhecimento institucional da criminalização da LGBTIfobia. Para o debate estão convidados a ativista Amanda Palha (Amotrans/Antra), xs antropólogxs Roberto Marques (URCA e UECE) e Silvia Aguião (Clam/UERJ e AfroCebrap), o sociólogo Luiz Mello (Ser-Tão/UFG) e a pesquisadora e ativista em âmbito internacional Gloria Careaga (UNAM). A organização ficou a cargo de Regina Facchini (Coordenadora do Comitê Gênero e Sexualidade da ABA; Pagu; PPGAS/Unicamp; Projeto Gênero & Desigualdades), Carolina Parreiras (PPGAS/Unicamp; Numas/USP; Projeto Gênero & Desigualdades) e Sérgio Carrara (IMS/UERJ). A mediação do debate é de Regina Facchini e Sérgio Carrara, ambos integrantes do Comitê Gênero e Sexualidade da ABA.

A ABA, por meio de seu Comitê Gênero e Sexualidade, está promovendo ainda uma semana temática no Instagram em razão do Dia Internacional do Orgulho LGBT, celebrado em 28 de junho, e convida a todas/os a acompanharem o conteúdo dessas postagens  (instagram.com/aba_antropologia).

Durante o mês de julho a ABA realizará diferentes atividades para as quais convida todas/os as/os associadas/os. Serão 4 webinários organizados por Comissões e Comitês da Associação, e 4 participações da ABA na 73ª Reunião da SPBC.

09/07 – 15h – Webinário: Museus, quilombos e estratégias de mobilização e inclusão em tempos de pandemia (Comitês Quilombos, Patrimônio e Museus, e Deficiência e Acessibilidade) – TV ABA
14/07 – 14:30h – Webinário: 500 mil vidas interrompidas (Comissão de Direitos Humanos) – TV ABA
21/07 – 14h – Webinário: From Below: novas políticas da juventude em África (Comitê de estudos africanos) – Transmissão pelo canal DAN-UNB
30/07 – 15h – Webinário: Conversa com premiadas na 1a edição do Prêmio Lélia Gonzalez (Comitê de Antropólogas/os Negras/os) – TV ABA

ABA na 73ª Reunião da SBPC – Transmissão pela TV ABA
19/07 – 14h – MR: saberes e fazeres nas pesquisas sobre relações étnico-raciais em perspectiva interdisciplinar
20/07 – 14h – PN: A COVID-19, a saúde dos povos indígenas e as políticas de enfrentamento
21/07 – 14h – MR: As escolas e a COVID-19: entre o "novo normal" e as velhas desigualdades
23/07 – 14h – MR: Sons, vozes e performances negras: diálogos entre etnomusicologia e antropologia

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) lançou no dia 21 de junho, às 10h, o “Observatório Pesquisa, Ciência e Liberdade”. A transmissão foi feita pelo canal da SBPC no Youtube.

Além de Ildeu de Castro Moreira e Fernanda Sobral, respectivamente, presidente e vice-presidente da SBPC, o evento virtual contou com a participação dos integrantes de sua Comissão e de representantes de instituições parceiras na iniciativa: Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo (LAUT), Comissão Arns, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), Observatório do Conhecimento, Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e das Ciências Sociais Articuladas.

O “Observatório Pesquisa, Ciência e Liberdade” tem como principal missão registrar, acompanhar, tornar público e encaminhar às autoridades competentes qualquer atentado à liberdade de expressão, à liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento científico.

Parabéns para Maria Filomena Gregori, coordenadora da Comissão e para Sérgio Carrara, membro da Comissão.

A Solicitação assinada pela ABA (http://www.abant.org.br/files/20210624_60d4e0d462c1f.pdf), e demais entidades da sociedade civil, em atenção à documentação das pessoas que se encontram sem documento de autorização de residência ou de reconhecimento da condição de refugiadas, influenciou a redação da portaria 655/2021 (https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-655-de-23-de-junho-de-2021-327674155).

Descrição do Programa: Os acontecimentos de 2020 forçaram os/as antropólogos/as a fazer um balanço da história de sua disciplina e da natureza dos relacionamento que constroem ao longo de suas pesquisas. A comunidade da antropologia se vê diante do desafio de levantar questões difíceis sobre as implicações éticas do trabalho que realiza. A melhor forma de avançar o conhecimento em antropologia é contar com novas fontes de insights. A melhor maneira de assegurar que a pesquisa antropológica tenha impacto é garantir que seus projetos sejam significativos para todas as pessoas envolvidas. Ao apoiar projetos que são colaborativos desde seu ponto mais inicial, a Fundação Wenner-Gren espera demonstrar o valor dessa nova abordagem da pesquisa para o campo de modo mais geral.

Informações para submissão de projetos: http://www.wennergren.org/programs/engaged-research-grants 

Workshop com informações sobre como montar o projeto: https://vimeo.com/523869688

O A4 é composto das seguintes Associações:
Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS) e Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP).

O Comitê de Relações Internacionais (CRI) apoia Diretoria da ABA em repercutir junto as associações de antropologia mundiais sobre a grave ameaça aos povos indígenas do Brasil, especificamente sobre o ocorrido com a aprovação do PL 490. Leia na íntegra a carta enviada as associações de antropologia pela presidência da ABA: português / inglês.

A Associação Brasileira de Antropologia (ABA), junto com sua Comissão de Assuntos Indígenas (CAI) e seu Comitê de Laudos Antropológicos (CLA) vêm por intermédio desta nota esclarecer a sociedade brasileira em geral, e ao Ministério Público Federal (MPF) em particular, que chegou ao nosso conhecimento a informação de que pessoas sem a mínima qualificação e legitimidade, estão sendo nomeadas na Fundação Nacional do Índio (Funai) para coordenar e realizar estudos de identificação e delimitação de terras indígenas.

Divulgamos Ofício Circular nº 54/2021/SESAI/GAB/SESAI/MS, de 31 de março de 2021 enviado para a Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) determina que os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) a indicarem suas atividades de potencial produtivo para Projeto-Piloto denominado “Empreendorismo para a vida” a ser realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro Pequenas Empresas (SEBRAE). Tal iniciativa é indicada como parte do Projeto “Projeto Educação para a Saúde Mental Indígena”, alegadamente fundamentado na Portaria nº 2.759, de 25 de outubro de 2007, que “Estabelece diretrizes gerais para a Política de Atenção Integral à Saúde Mental das Populações Indígenas e cria o Comitê Gestor”.

Sob coordenação do Professor Marcelo Natividade, antropólogo e jornalista, live Comemorativa do Dia Internacional do Orgulho LGBT, recebeu o Reverendo Cristiano Valério (Igreja da Comunidade Metropolitana/SP) e o Babalorixá Sidnei do Xangô (CCRIAS-Suzano/SP) para debater o tema “Religião e LGBTIfobia: onde estamos nessa luta?”.

O evento foi parte de uma programação mensal que recebeu lideranças religiosas para discussão de temas atuais, no I Diálogos em Religião, políticas públicas e Direitos Humanos, parceria entre a Comissão de Laicidade e Democracia da ABA, o Laboratório de estudos dos marcadores da diferença (LAMAS) e o Projeto Artivismos (UFC) e a Linha de Pesquisa GIRA – Religião e Políticas de Sexo e Gênero (GESER/UFRJ).

O debate ocorreu no dia 28 de junho e foi transmitido no CANAL do Youtube NEPP-DH-UFRJ: https://www.youtube.com/channel/UCMWhAeplok0JrDuI4_YK2Pg.

A ABA recebeu nesta última semana e-mail de Chandana Mathur informando que o Conselho Executivo da Associação Europeia de Antropólogos Sociais (EASA) concordou em endossar a Moção sobre Decolonização da Antropologia aprovada na 32 RBA, bem como informamos que esta moção foi enviada a todos os PPG de Antropologia. Leia aqui a Moção na íntegra.

Em Ofício Circular nº 54/2021/SESAI/GAB/SESAI/MS, de 31 de março de 2021, a Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) determina que os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) a indicarem suas atividades de potencial produtivo para Projeto-Piloto denominado “Empreendorismo para a vida” a ser realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro Pequenas Empresas (SEBRAE). Tal iniciativa é indicada como parte do Projeto “Projeto Educação para a Saúde Mental Indígena”, alegadamente fundamentado na Portaria nº 2.759, de 25 de outubro de 2007, que “Estabelece diretrizes gerais para a Política de Atenção Integral à Saúde Mental das Populações Indígenas e cria o Comitê Gestor”.

Com 60% de participação – o maior índice dos últimos dez anos – terminou a votação nas eleições para renovação da Diretoria, Conselho e Secretarias Regionais da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Renato Janine Ribeiro, filósofo e ex-ministro da Educação, será o novo presidente da entidade; Fernanda Sobral, socióloga, vice-presidente e Miriam Pillar Grossi, antropóloga, uma das Diretoras.

A ABA parabeniza a Profa. Miriam Pillar Grossi pela expressiva votação e envia seus votos de um profícuo trabalho.

ESTAMOS RECEBENDO SUBMISSÕES EM FLUXO CONTÍNUO

Estamos aceitando submissões em todas as seções para o v.7. Destacamos a criação de novas seções que buscam ampliar o escopo de debates promovidos pela revista: Pedagógicas, Variações e Ofício.Confira mais em nosso site: http://novosdebates.abant.org.br/

Dossiers
Anthropology in times of intolerance:
challenges facing neoconservatism
Flows, Circulations and their Opposites:
Ethnographic Perspectives and Theoretical-Methodological Challenges
Caribbean Routes:
Ethnographic Experiences, Theoretical Challenges, and the Production of Knowledge

Leia-os clicando em: www.vibrant.org.br/lastest-issue-v-17-2020/.

Data: 29 de junho de 2021
Informações: http://www.ceil-conicet.gov.ar/los-50-del-ceil/

Data: 06, 13, 27 e 20 de julho e 03 de agosto de 2021
Informações: Programação
Inscrições: até 30 de junho no email navisual@ufrgs.br

Data: 08 a 12 de novembro de 2021
Informações: https://www.even3.com.br/xenabet/

Data: 16 e 21 de novembro de 2021
Informações: https://festivaldopara.com.br/2021/

Data: 23 a 26 de novembro de 2021
Informações: https://www.even3.com.br/sernegra2021/ / sernegra2021@gmail.com
As inscrições podem ser feitas até 18/07/2021 pelo link: https://forms.gle/krK1fH4bAFzmJCHQ

Data: 30 de junho de 2021
Informações: Programação / Cartaz

Data: 08 de julho de 2021
Informações: Cartaz / https://ceasmexico.wordpress.com/2021/06/24/desde-latinoamerica-insurreccion-y-antropologia-10-seminario-virtual-del-wcaa/

Data: 09 a 13 de novembro de 2021
Informações: https://www.iuaes2021yucatan.org/
Até o dia 10 de julho o intercongresso de Yucatán da IUAES recebe propostas para Painéis.

Data: 17 a 21 de novembro de 2021
Informações: https://annualmeeting.americananthro.org/

A Força do Pinga-Fogo, uma produção audiovisual do IRIS, dirigida por Guilherme Moura, sobre o papel de um objeto técnico no manejo do fogo no Cerrado.

Link para ver o documentário: https://vimeo.com/canaliris/pingafogo
Instagram: @iris_dan_unb
Facebook: @irisdanunb

A Nova Revista Amazônica é um periódico trimestral do Programa de Mestrado Interdisciplinar em Linguagens e Saberes na Amazônia, da Universidade Federal do Pará-Campus Universitário de Bragança, divulga chamada para o Dossiê História e Ambientes na Amazônia. Prazo para submissões: 28 de julho de 2021. Informações: https://periodicos.ufpa.br/index.php/nra/index.

A Revista Wamon, revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFAM divulga chamada de artigos  “ENTRE AS MÁSCARAS: OLHARES ETNOGRÁFICOS SOBRE O MUNDO EM PANDEMIA”. Submissões: 30 de setembro de 2021. Informações: https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/wamon/announcement/view/154.

Convidamos professores(as) e pesquisadores(as) de todo o Brasil, América Latina e países de língua portuguesa para a produção de livro coletânea em temas que abordem a temática Mundo Rural Contemporâneo na Bahia, que contará com o selo editorial da Pinaúna Editora.

A publicação dessa coletânea busca trazer contribuições para a compreensão e discussão dos temas da Agricultura Familiar na Bahia. Serão aceitos para análise artigos que dialoguem com os eixos temáticos propostos.

A Coleção tem como Coordenador Editorial Danilo Uzêda da Cruz,  Historiador (UEFS), Doutor em Ciências Sociais (UFBA) e Mestre em Desenvolvimento Regional e Urbano (UNIFACS). Pós-Doutorado em Desigualdades Globais e Justiça Social (FLACSO/UNB).

Informações: https://www.pinaunaeditora.com.br/2021/06/21/colecao-mundo-rural-contemporaneo-na-bahia/.

Revista Iluminuras, publicação semestral de trabalhos e colaborações prioritariamente inéditos sob a forma de artigos e matérias diversas como noticiários e entrevistas, em português, espanhol, francês ou inglês – v. 22, n. 56 (2021) Arte, imagem e resistências urbanas – https://seer.ufrgs.br/iluminuras/issue/view/4380/showToc.

Tradutor
Alexandre Branco Pereira

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Em julho, a Aba Publicações tem o prazer de anunciar o lançamento do livro "Da água ao vinho", trabalho da pesquisadora Jess Auerbach sobre a classe média angolana.

“Da água ao vinho” explora como Angola mudou desde o fim da guerra civil em 2002. Seu foco está na classe média – definida como aqueles com uma casa, um carro e uma educação – e seu consumo, aspirações e esperanças para suas famílias. Parte-se da pergunta “o que está funcionando em Angola?” em vez de “o que está errado?” e faz uma escolha deliberada e política de dar atenção à beleza e à felicidade na vida cotidiana em um país que teve uma história incomumente conturbada. Cada capítulo enfoca um dos cinco sentidos, com a introdução e a conclusão provocando uma reflexão sobre propriocepção (ou cinestesia) e curiosidade. Várias mídias são empregadas – poesia, receitas, fotos, quadrinhos e outros experimentos textuais – para envolver os leitores e seus sentidos. Escrito para um público amplo, este texto é um excelente complemento para o estudo da África, do mundo lusófono, do desenvolvimento internacional, da etnografia sensorial e da escrita etnográfica.

ALZAMORA, Geane; COUTINHO, Ângelo; ZILLER, Joana (Orgs.)(2021). Dossiê Bruno Latour. Belo Horizonte: Editora UFMG. 
https://editoraufmg.com.br/#/pages/obra/887

Bievcast
#02 – Como vai você?

Campo podcast de antropologia
[Série sentidos do tempo – Altamira]
#02 – o rio Xingu

Compósita
#11 – Festas que fazem sujeitos

Larvas Incendiadas 
#62 – Mães, ativismos e prisões

Museológicas Podcast
LGBTI+ poder e diferença no Brasil contemporâneo
Vacina contra a covid-19

Olhares Podcast
#085 Feminismo asiático

Sensibilidades Antropológicas
#04 – Breves anotações de um falar poético: o que ouvi no campo

Urbanidades 
#55 – Pensando Brasília a partir do cotidiano escolar

O presente texto foi produzido após a leitura da proposta legislativa referente ao Projeto de Lei 37290 de 2004, bem como dos documentos a ele apensados. Conhecido por Lei Geral do Licenciamento, o PL foi aprovado na Câmara dos Deputados no dia 13 de maio de 2021 (…)

Em nossa leitura, identificamos e refletimos sobre alguns pontos problemáticos dessa proposta. Entre estas reflexões, deduzimos que alguns de seus parágrafos e incisos deixam nítido, em várias ocasiões, seu objetivo de restringir as avaliações de impactos sobre o licenciamento de empreendimentos, contribuindo para um processo de facilitação na concessão da licença ambiental (…)

Para ler o documento em sua íntegra, consulte: https://geografia-socio-ambiental.webnode.com/

Estratégias de enfrentamento à pandemia nas comunidades indígenas

https://www.beiradorio.ufpa.br/index.php/nesta-edicao/528-entrevista-resistir-para-continuar-existindo

Subtrair, subverter e enfraquecer direitos constitucionais dos povos indígenas aos seus territórios, autodeterminação e modos de vida é permitir o avanço inexorável das atividades predatórias sobre o patrimônio natural e cultural de todos os brasileiros.

Assista aos vídeos:
Cacique Nina repudio1.mp4
Cacique Nina repudio2.mp4

Manifesto apoia a luta e defesa dos Direitos Indígenas e das Populações Tradicionais

Após três dias de intensos debates, o IV Seminário Internacional sobre Povos Indígenas, Fronteiras e Geopolítica da América Latina: uma Proposta para a Amazônia terminou ontem, 17 de junho de 2021, com a leitura de uma nota pública de repúdio ao governo federal brasileiro contra as violações das garantias constitucionais dos Povos Indígenas, comunidades Quilombolas e Populações Tradicionais.

O manifesto é da Rede do Seminário Internacional sobre Povos Tradicionais, Fronteiras e Geopolítica na América Latina, através de suas diferentes instituições e público participante, em sintonia com a organização do evento, o Laboratório de Estudos Panamazônicos, Prática de Pesquisa e Intervenção Social (LEPAPIS), do Departamento de Antropologia e do Programa de Antropologia Social (PPGAS), Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

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O IV Seminário

Com a participação de 19 instituições, 27 palestrantes, 775 pessoas inscritas, o IV Seminário Internacional sobre Povos Tradicionais, Fronteiras e Geopolítica da América Latina: uma Proposta para a Amazônia aconteceu de 15 a 17 de junho, virtualmente. O evento foi uma realização do Laboratório de Estudos Panamazônicos, Práticas de Pesquisa e Intervenção Social (LEPAPIS), do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Amazonas (DAS/UFAM); Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Social (IFCHS/UFAM), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Gratuito e destinado a estudantes, professores, lideranças indígenas, ribeirinhas, quilombolas, representantes dos órgãos públicos, organizações não governamentais, sociedade civil interessada, o IV Seminário se propôs a debater temas de importância crucial para a Amazônia das próximas décadas.

O IV Seminário foi transmitido pelo canal do LEPAPIS no YouTube, por onde podem ser acessadas todas as apresentações: https://bit.ly/2RhzaZ1.

Estudo "Mortes evitáveis por Covid-19 no Brasil", que foi apresentado hoje na CPI da Covid-19 pelo grupo ALERTA do qual a SBPC faz parte. Entre os quatro autores do estudo está a nossa colega Lígia Bahia, secretária regional da SBPC no RJ.