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Informativo nº 12/2020 | 28/05/2020 Campanha de descontos – Anuidade 2020: Até 31 de maio de 2020 |
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destaques da ABA | |||
Campanha de descontos – Anuidade 2020 | |||
Usufrua do desconto da campanha de anuidades, no período de 27 de fevereiro a 31 de maio de 2020. Confira aqui as condições. |
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Comunicado / Atendimento Secretaria Administrativa: | |||
Governador do Distrito Federal prorrogou a quarentena para universidades, escolas e creches por tempo indeterminado. Portanto, a Secretaria Administrativa da ABA estará atendendo de 9h às 17h, somente por e-mail. Assuntos relacionados a associados/as e demais questões da ABA: aba@abant.org.br; Assuntos relacionados a 32ª RBA: 32rba@abant.org.br. Agradecemos a compreensão de todos/as e destacamos o compromisso da nossa Associação em colaborar com o Sistema Único de Saúde no enfrentamento do Coronavírus (Covid-19). |
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Edital 2020 Eleições da Associação Brasileira de Antropologia – ABA Diretoria, Conselho Científico e Conselho Fiscal |
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Em conformidade com o Estatuto (https://abateste.assistenciatecnica.spaceestatuto/) da Associação Brasileira de Antropologia, informa-se: Chapas para Diretoria da ABA A Diretoria da ABA é composta por Presidente, Vice-Presidente, Secretário/a Geral; Secretário/a Adjunto/a; Tesoureiro/a Geral; Tesoureiro/a Adjunto e 4 (quatro) Diretores/as. Portanto, as inscrições de chapas para a composição da nova Diretoria, com mandato de dois anos, devem conter nomes de associados/as efetivos/as, em dia com suas anuidades, que estejam de acordo em compor a chapa, conforme os 10 (dez) cargos citados. Para fins de divulgação, recomenda-se anexar a composição da chapa um resumo da proposta de gestão para o biênio 2021/2022 com no máximo 2 (duas) páginas. Candidatos para compor o Conselho Científico da ABA O Conselho Científico da ABA é composto por 10 (dez) membros eleitos com mandato de quatro anos, renovados em metade de dois em dois anos e pelos/as ex-presidentes que tenham cumprido integralmente seu mandato. Portanto, receberemos as inscrições de candidatos/as para preencher as 5 (cinco) vagas renováveis do Conselho Científico, com mandato de quatro anos (2021/2024). Os/as candidatos/as deverão ser associados/as efetivos/as, em dia com suas anuidades e deverão se auto indicar ou estarem de acordo com a sua indicação por terceiros. Candidatos para compor o Conselho Fiscal da ABA O Conselho Fiscal da ABA é composto por 3 (três) membros eleitos com mandato de dois anos, concomitantemente ao mandato da Diretoria. Portanto, receberemos inscrições para preencher as 3 (três) vagas do Conselho Fiscal da ABA, com mandato de dois anos (2021/2022). Os/as candidatos/as deverão ser associados/as efetivos/as, em dia com suas anuidades e deverão se auto indicar ou estarem de acordo com a sua indicação por terceiros. Das inscrições: O período das inscrições, com envio das chapas e resumos das propostas de gestão, assim como o período para o envio das candidaturas aos Conselhos, ocorrerá entre os dias 04 de maio e 04 de junho de 2020. As inscrições serão recebidas e protocoladas, pela secretaria administrativa da ABA, através do e-mail aba@abant.org.br e serão divulgadas aos/as associados/as da ABA na abertura da votação. Das votações: As votações serão on line e estarão disponíveis entre os dias 09 de junho e 10 de julho de 2020, com término às 12h. Acompanhe os informativos da ABA com as instruções para votação. É direito exclusivo dos/as associados/as efetivos/as, colaboradores/as, pós-graduandos/as, correspondentes e honorários/as votarem nas eleições, desde que estejam em dia com suas anuidades. Das eleições: Os/as candidatos/as serão eleitos na 32ª Reunião Brasileira de Antropologia, no Rio de Janeiro/RJ, por ocasião da Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 10 de julho de 2020 e serão empossados em janeiro do ano (2021) subsequente à eleição. |
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Siga a ABA no instagram: @aba_antropologia | |||
A ABA informa que desde o dia 07 de maio possuiu um perfil no Instagram, que tem divulgado ações da ABA e dos associados, como lives, eventos, notas e outras atividades do interesse da comunidade antropológica. Para demandas de divulgação de eventos, pedimos que enviem mensagem para o email instagram_aba@gmail.com, a arte de divulgação em formato para Instagram (feed ou stories) e um pequeno texto para a legenda. Participe! Divulgue! |
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Nota Pública de Agradecimento à Procuradora Federal Dra. Deborah Duprat | |||
A Associação Brasileira de Antropologia vem a público agradecer o trabalho e trajetória da Dra. Deborah Macedo de Duprat de Britto Pereira, por ocasião do término do seu segundo mandato como Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão da Procuradoria Geral da República (PGR). Sendo a mais antiga das associações científicas existentes no país na área das ciências sociais, a Associação Brasileira de Antropologia (ABA) tem sido voz atuante em defesa das minorias étnicas, dos discriminados, posicionando-se consistentemente contra a injustiça social e na condução de questões relacionadas às políticas públicas referentes à educação, à ação social e à defesa dos direitos humanos. No decorrer dessa luta, Deborah Duprat foi uma parceira e um apoio fundamental na defesa dos direitos humanos em várias frentes trabalhadas pela ABA, como a defesa do meio-ambiente, dos direitos de minorias, da diversidade de gênero, sexualidade, raça e religião, e na luta contra o racismo e a violência de estado. Destaca-se nessa trajetória por seu papel essencial na defesa dos povos indígenas e comunidades tradicionais, na luta pelos direitos territoriais e contra à violência no campo, bem como pela construção da “memória, verdade e justiça” em relação ao passado ditatorial. Disposta a receber, ouvir e acolher as demandas de grupos minoritários, dos movimentos sociais e de organismos de direitos humanos, Duprat teve sempre uma atuação ativa e destacada nos diversos cargos dentro da PGR, sendo central seu papel na Sexta Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, como Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão e no Conselho Nacional de Direitos Humanos. Agradecemos e saudamos publicamente sua atuação, sempre corajosa, atenta e aguerrida contra as violações de direitos e em prol da defesa e luta pela igualdade e pelo respeito à cidadania. Brasília, 22 de maio 2020. Maria Filomena Gregori Leia aqui nota em PDF. |
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Nota de repúdio da Comissão de Direitos Humanos da Associação Brasileira de Antropologia, diante as operações policiais no Estado do Rio de Janeiro durante a pandemia | |||
A Comissão de Direitos Humanos da Associação Brasileira de Antropologia vem a público denunciar e repudiar as operações policiais resultantes em mortes no Estado do Rio de Janeiro, acometidas durante a pandemia devida ao COVID-19. Desde 16 de março, tomado como data do início das medidas de isolamento social, as ações policiais resultaram em, pelo menos, 70 pessoas mortas. Segundo dados do Observatório da Segurança RJ[1], os meses de abril e maio desse ano, representaram um aumento de número de mortes em relação ao ano anterior. No caso de abril, foi registrado um aumento de 57,9 % de pessoas mortas em relação a 2019, possivelmente o ano mais sangrento das duas últimas décadas, em se considerando as mortes decorrentes de intervenção policial. Entre as vítimas fatais, casos como o de João Pedro Mattos, de 14 anos, assassinado em sua casa em São Gonçalo; do jovem João Victor Gomes da Rocha, morto ao sair para comprar uma pipa, na Cidade de Deus; do Iago César Gonzaga, de 21 anos, torturado e morto durante uma operação na favela de Acari; do Rodrigo Cerqueira, de 19 anos, atingido e morto no Morro da Providencia, e da chacina ocorrida no Complexo do Alemão, que deixou 13 mortos, colocam em evidência a violência embutida nas operações policiais, que tem como principal motivo alegado o “combate ao tráfico de drogas”. A atuação truculenta da polícia tem se constituído, no Estado do Rio de Janeiro, em uma política de morte que produz vítimas notoriamente em territórios de favela e entre a população negra. Jovens e crianças têm sucumbido a essas ações de forma aterradora e cruel. Suas mortes violentas, causadas pelo Estado e sustentadas socialmente pela naturalização da desigualdade e o racismo, são alvo da denúncia de movimentos sociais e de organizações de familiares que transformam seu luto em luta há muitos anos, contra o “genocídio da população negra”. O agravamento desse quadro no contexto atual de pandemia amplia o caráter inaceitável de tais ações. Os governos – federal, estadual e municipal- têm negligenciado políticas de prevenção e auxílio social em relação ao Covid-19. Em contraste, os movimentos sociais vêm se organizando de forma exemplar para cumprir o papel de que o Estado se omite. Contudo, essa omissão se torna definitivamente criminosa diante dos alarmantes relatos denunciando que as ações policiais foram realizadas em momentos de distribuição de cestas básicas e outros produtos, realizadas por inteira iniciativa e organização de coletivos e movimentos sociais. Como viemos sustentando em outras intervenções, a pandemia tem evidenciado as condições de desigualdade estrutural da sociedade brasileira. As mortes produzidas pela polícia, comandadas pelo governo do Estado do Rio Janeiro, representam um dos maiores abusos de poder. Essa “política da morte” já tem sido pontualmente denunciada como “crime contra a humanidade”. O fato delas ocorrerem de forma potencializada durante a pandemia, interrompendo brutalmente ações de auxílio social, impedindo a população de se abastecer e escandalosamente enquanto as famílias se encontram em casa, as torna, além de ilegais, um “esculacho[2]; um insulto moral inaceitável diante dos privilégios da classe média e branca que fica em casa, bem como de quem, quebrando as orientações oficiais de manutenção do isolamento social, diz querer privilegiar a liberdade em detrimento à vida. Por tudo, repudiamos as mortes causadas pelas ações violentas, nos solidarizamos com as famílias das vítimas e com aqueles que colocam suas vidas em risco nas sucessivas ações de auxílio social, na expectativa de que o repúdio e a indignação pautem políticas públicas respeitosas dos direitos da população. Brasília, 25 de maio de 2020. Associação Brasileira de Antropologia – ABA e sua Comissão de Direitos Humanos ______________________________ [1] http://observatorioseguranca.com.br/wp-content/uploads/2020/05/Operac%CC%A7o%CC%83es-policiais-no-RJ-durante-a-pandemia.pdf [2] PIRES, L. Esculhamba, mas não esculacha! – Uma etnografia dos usos urbanos dos trens da Central do Brasil, v. 50. Niterói: EDUFF, 2011. Disponível em: http://www.eduff.uff.br/index.php/livros/173-esculhamba-mas-nao-esculacha-uma-etnografia-dos-usos-urbanos-dos-trens-da-central-do-brasil Leia aqui a nota em PDF. |
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Nota de repúdio da ABA às declarações do Ministro Ricardo Salles | |||
A Associação Brasileira de Antropologia repudia de forma veemente as declarações do ministro de Meio Ambiente, Ricardo Salles, que em reunião ministerial realizada no dia 22 de abril propôs o desmonte da regulação ambiental, valendo-se da comoção nacional em torno das mortes provocadas pela pandemia de COVID-19. O ministro sugere às autoridades presentes na reunião que aproveitem o momento para, conforme suas próprias palavras: “ir passando a boiada, ir mudando todo o regramento, ir simplificando normas”. As declarações do ministro são imorais. Desnudam falta de ética e completo descompromisso com a agenda ambiental do país, evidenciando postura incompatível com o cargo de ministro de Estado do Meio Ambiente do Brasil. Suas falas incentivam a liberação de energias criminosas, potencializando práticas que já estão a dilapidar o patrimônio ambiental brasileiro e a ameaçar a existência dos povos indígenas, quilombolas e outras comunidades tradicionais. Pesquisas acadêmicas realizadas no âmbito da ABA têm observado um processo de desregulação ambiental nos últimos anos, que atenta contra os preceitos constitucionais e a Política Nacional de Meio Ambiente. Sob o comando de Salles, o viés autoritário e predatório assumiu forma de política de governo, algo jamais visto na história do país. O ministro tem promovido o desmanche dos órgãos ambientais, e aposta na aceleração desse processo por meio de “reformas infralegais” – portarias, instruções normativas e atos administrativos –, sem debate público e independente de aprovação no Congresso. Trata-se de um grave atentado contra a democracia. Ricardo Salles já foi condenado em primeira instância por improbidade administrativa por atos praticados enquanto secretário de Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Sua permanência no cargo de ministro do Meio Ambiente é uma afronta à sociedade brasileira, não apenas pelo descaso demonstrado em relação à crise sanitária do país, mas pela postura anti-ambiental e anti-republicana expressa em suas manifestações. Pedimos seu afastamento imediato. Brasília, 25 de maio de 2020. Associação Brasileira de Antropologia e seu Comitê Povos Tradicionais, Grandes Projetos e Meio Ambiente Leia aqui a nota em PDF. |
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Nota de repúdio a retomada das obras da BR 135 em meio a pandemia do Covid-19 | |||
O Comitê Quilombos repudia a retomada das obras da BR 135, entre os municípios de Macabeira e Miranda do Norte, no estado do Maranhão, sem realização de consulta prévia as dezenas de comunidades quilombolas atingidas, conforme compromisso assumido anteriormente pelo governo federal, e em plena pandemia do Covid -19, quando já existem seis quilombolas da região com infecção confirmada, situação que poderia se agravar com o envio de centenas de trabalhadores para as obras da duplicação da estrada. Associação Brasileira de Antropologia – ABA e seu Comitê Quilombos |
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Nota de repúdio a aprovação da MP 910/2019 | |||
O Comitê Quilombos repudia a aprovação da Medida Provisória n. 910, de 10 de dezembro de 2019, e solicita sua impugnação pelos deputados federais, uma vez que a mesma pode incentivar as ações de invasores nas terras de comunidades tradicionais, dentre elas as quilombolas, significando, dentre outras coisas, a elevação do risco de contaminação e mortes por coronavírus nesses territórios. Associação Brasileira de Antropologia – ABA e seu Comitê Quilombos |
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Nota risco iminente de rompimento da Barragem na Comunidade de Rio dos Macacos | |||
O Comitê Quilombos repudia a omissão e pede providências as autoridades competentes em relação a barragem existente no interior do território da Comunidade Quilombola Rio dos Macacos, no município de Simões Filho, estado da Bahia, que se encontra sob a iminência de rompimento devido ao grande volume de chuvas na região nos últimos dias e a sua conexão com outras quatro barragens que estão operando no limite da capacidade no momento. Associação Brasileira de Antropologia – ABA e seu Comitê Quilombos |
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Nota de pesar assassinato de liderança quilombola de Barroso, Camamu/BA | |||
O Comitê Quilombos manifesta seu pesar pelo assassinato de Antônio Corrêa dos Santos, agricultor familiar e liderança da comunidade Quilombola do Barroso, município de Camamu, Baixo Sul da Bahia. Surpreendido em sua própria residência, foi atingido com quatro tiros no dia 08/05/2020. Solicitamos as autoridades que procedam com as apurações para determinar os responsáveis pelo crime, assim como celeridade no processo de regularização do território, uma vez que foram as disputas em torno dele que motivaram ameaças a essa liderança e seu assassinato. Associação Brasileira de Antropologia – ABA e seu Comitê Quilombos |
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ABA assina manifesto em defesa do IPHAN | |||
Leia aqui a manifestação em Português. |
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ABA assina nota pública sobre MP 910/2019 e PL 2.633/2020 | |||
Projeto de Lei n° 2.633/2020 premia grileiros, desmatadores e invasores de terras públicas O setor mais beneficiado pelo Projeto de Lei (PL) n° 2.633/2020 é o mesmo que questiona os direitos territoriais dos povos indígenas e quilombolas, e que busca impor o marco temporal de ocupação de 5 de outubro de 1988 (data da promulgação da atual Constituição) para a regularização fundiária de terras pertencentes a esses grupos. O mesmo setor contrário a aplicação dos conceitos de função social e de interesse público nas ações de governança agrária, e que se apossou de órgãos públicos como FUNAI, INCRA, IPHAN, IBAMA, ICMBio e Fundação Palmares, paralisando as políticas fundiárias de reforma agrária, de criação de unidades de conservação, de reconhecimento de terras indígenas e territórios quilombolas e outras comunidades tradicionais e de titulação de terras dos posseiros legítimos. O PL premia e estimula novas invasões de terras públicas, a grilagem, atos de violência contra populações locais tradicionais e camponeses, e pressões sobre os Poderes Legislativo e Judiciário para que adotem leis que os amparem. Isso tudo em meio da epidemia de COVID-19. |
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Cientistas Sociais e o Coronavirus | |||
Novos Debates | |||
Novo volume de Novos Debates (v4, n1-2). A Revista Novos Debates acaba de lançar seu novo volume (v4, n1-2). As contribuições incluem pesquisas em gênero e sexualidades, relações raciais, cultura popular, museus, infância, saúde e relações multiespécies. As autoras e autores deste número produzem desde diversas localidades do país e do exterior, o que reitera a vocação plural e cosmopolita da publicação. Boa leitura! |
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Vibrant | |||
A new issue of Vibrant – Virtual Brazilian Anthropology is now available: Vibrant – Volume 17 contains the dossier “Anthropology in times of intolerance: challenges facing neoconservatism”. Available at http://www.vibrant.org.br/lastest-issue-v-17-2020/. |
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eventos | |||
Eventos no Brasil | |||
Webinar do NEPE no Tempo de Pandemia: O Coronavirus, o Covid-19 e as lições dos Povos Indígenas na Luta Contra os Inimigos Invisíveis Data: 21 de Maio de 15 às 17 horas |
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publicações | |||
Chamada para artigos | |||
Fotocronografias O portal fotocronografias objetiva divulgar ensaios fotográficos que resultem de pesquisas etnográficas e de estudos antropológicos, divulga chamada para o dossiê "Imagens da religião: paisagens e territórios do sagrado" – vol 06, n. 12. Submissão de trabalhos até 31 maio de 2020. Informações: https://medium.com/fotocronografias/vol-06-n-12-imagens-da-religi%C3%A3o-paisagens-e-territ%C3%B3rios-do-sagrado-9cee872f66bb. |
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Revista Mediações A Revista Mediações (EISSN: 2176-6665), editada pelo Departamento de Ciências Sociais e pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), convida professores e pesquisadores a apresentarem propostas de dossiês temáticos para suas próximas edições do ano de 2021. As propostas serão recebidas até o dia 30 de junho de 2020 . Informações: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/. |
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Revista Lusotopia A Lusotopia é uma revisão internacional comparada, mas não é analítica da política de grandes dimensões (construção e reforma do Estado, nacionalidade, eleições, etnia, nacionalidade, relações de gênero, racialização de relações sociais, conflitos internacionais e guerras civis) , mídia, sociedade civil, culturas, religiões, migrações etc.) nos espaços contemporâneos emitidos pela história e pela expansão colônia portuguesa, publica chamada para edição Edição 2021/2 "Novos direitos radicais em lusotopia. Uma perspectiva comparativa". Prazo para submissão: 01 de agosto de 2020. Informações: https://journals.openedition.org/lusotopie/1586. |
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Revista GIS A GIS – Gesto, Imagem e Som – Revista de Antropologia recebe artigos, ensaios (fotográficos, sonoros, audivisuais e/ou literários), traduções, entrevistas e resenhas em fluxo contínuo. O foco são as linhas de antropologia das formas expressivas (imagem, som, performance, literatura e arte), publica chamada de artigo para seu Vol. 6, n. 1. Prazo para submissão é 01 de setembro de 2020. Informações: http://www.revistas.usp.br/gis. |
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Revistas – Novos números | |||
RBSE – Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, do GREM Grupo de Pesquisa em Antropologia e Sociologia das Emoções (PPGA/DCS/UFPB) – Suplemento Especial 'Pensando a pandemia à luz da Antropologia e Sociologia das Emoções', da RBSE v.19, n. 55, abril2020 – https://grem-grei.org/suplementos-especiais-rbse/. |
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Lançamentos – Livros 2020 | |||
CURY, Marília Xavier (Org.) (2020), "Museus Etnográficos e Indígenas – aprofundando questões, reformulando ações". São Paulo e Brodowski: Gerenciar editora. http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/464/418/1629-1?fbclid=IwAR0Dguve-hsLNOeWYCzRE51GZWya_0W1t_DaJao_QC_jkDFKh7U_uAN4Fnk |
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notícias da mídia/outras | |||
Notícias sobre o Coronavírus | |||
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Rede Pró-Yanomami e Ye’kwana voltada à divulgação de informações e análises qualificadas sobre o contexto atual da TI Yanomami e ao fortalecimento de ações contra a propagação da Covid-19 na Terra Indígena Yanomami | |||
Instagram: @proyanomami_yekwana |
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Nota técnica para contribuir ao combate da COVID-19 na terra indígena Yanomami | |||
A COVID-19 na Terra Indígena Yanomami | |||
Em 14 de maio passado, foi entregue à 6ª. Câmara do Ministério Público Federal um documento assinado por cinquenta e cinco pesquisadores e apoiadores dos povos Yanomami e Ye'kwana, que fornece um panorama atual sobre a situação da contaminação por COVID-19 na Terra Indígena Yanomami (TIY), apontando as insuficiências preocupantes identificadas nas ações adotadas até o momento pelo poder público para conter a propagação do novo Coronavírus, acrescido de recomendações efetivas para a proteção dos povos Yanomami e Ye'kwana que habitam este território. Segundo o Boletim Epidemiológico da SESAI/MS do dia 12/05/2020, haviam sido confirmados quinze casos entre os indígenas da TIY, além de outros seis casos suspeitos. Não sendo descartada a possibilidade de estar-se diante de um quadro de subnotíficação, dada a precarização havida nos serviços de prevenção e promoção da saúde e a falta de atendimento específico. Estudos recentes sobre determinantes sociais da desnutrição de crianças com até cinco anos no DSEI Yanomami e sobre os efeitos da contaminação humana e ambiental decorrente da atividade do garimpo no interior da TIY mostram que os riscos e a vulnerabilidade da população Yanomami e Ye'kwana se multiplica algumas vezes. O documento traz dezesseis recomendações, entre elas: a retirada imediata de todos os invasores da TIY, com a intensificação de ações de fiscalização; adequação do Plano de Contingência às realidades dos povos Yanomami e Ye'kwana e à Portaria Conjunta do Ministério da Saúde e da Funai nº. 4.094/2018; realização de testes rápidos nos pólos-base que se apresentam como possíveis focos de disseminação para identificação de novos casos, especialmente, em pacientes que possuem comorbidades; e articulação entre funcionários do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SASI) e o Sistema Único de Saúde (SUS) de maneira eficiente para que o fluxo dos Yanomami e Ye'kwana infectados com COVID-19 permita o seu atendimento na média e alta complexidade nos centros urbanos. |
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CIMI divulga nota de repúdio à postura preconceituosa do ministro da Educação, Abraham Weintraub | |||
Curso de formação em Gêneros e Sexualidades em Contextos de Intervenção Social – ONLINE | |||
O Instituto Superior de Serviço Social do Porto torna público o curso de formação em Gêneros e Sexualidades em Contextos de Intervenção Social, curso será online através da plataforma zoom. Datas: 09, 16, 23 e 30 de Maio de 2020. Informações: https://www.isssp.pt/isssp/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=2229. |
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O PL 2.633 e seus fiéis lobistas: quando lobos tentam se passar por cordeiros | |||
Nota de repúdio contra a política de desmantelamento ambiental do atual governo | |||
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Associação Brasileira de Antropologia Informativo ABA |