Informativo nº 12/2021 | 15/07/2021

MR ABA/SBPC: SABERES E FAZERES NAS PESQUISAS SOBRE RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS EM PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR
Data: 19 de julho de 2021, às 14h
Informações: Cartaz /  https://youtu.be/ANm8OnfclMA

PN ABA/SBPC: A COVID-19, A SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS E AS POLÍTICAS DE ENFRENTAMENTO
Data: 20 de julho de 2021, às 14h
Informações: Cartaz / https://youtu.be/qP1i5-rqDK0

MR ABA/SBPC: AS ESCOLAS E A COVID-19: ENTRE O NOVO NORMAL E AS VELHAS DESIGUALDADES
Data: 21 de julho de 2021, às 14h
Informações: Cartaz / https://youtu.be/qg6IMC0FOPw

Mesa da ABA com a ABET na SBPC – Sons, vozes e performances negras: diálogos entre etnomusicologia e antropologia
Data: 23 de julho de 2021, às 14h
Informações: Cartaz / https://youtu.be/EHVO1GavrNM

Nas últimas décadas, jovens africanos estiveram na vanguarda dos principais protestos políticos em todo o continente. Jovens manifestantes desencantados enchem as ruas de capitais e cidades, frequentemente de forma pacífica, para exigir empregos, espaço político e melhores perspectivas para o futuro. No entanto, ao longo dos anos, os movimentos sociais juvenis têm lutado para conciliar intervenções de rua com formas mais sustentáveis de engajamento político. Sua rejeição categórica das culturas políticas atuais ressalta o potencial para redefinir os limites da imaginação política e promover "novas políticas da juventude"; engajamento político de base, ou política “from below”, estão emergindo como um caminho promissor nessa discussão. Este é o tema da palestra que será ministrada pela renomada professora Alcinda Honwana no webinário organizado pelo Laboratório Ecoa (Etnologia em Contextos Africanos) da UnB em parceria com o Comitê de Estudos Africanos da ABA na próxima quarta-feira, dia 21/07, às 14h. Não percam!

Sob inspiração de uma iniciativa semelhante promovida pela EASA Teaching and Learning Anthropology Network, o seminário "Aprendendo e ensinando antropologia durante a pandemia" almeja fazer para o Brasil um balanço desse cenário, promovendo um espaço de troca de vivências, de reflexão, bem como de possíveis intervenções em torno dessa situação que afeta os processos pedagógicos próprios da disciplina, sob diferentes contextos e circunstâncias. Para isso, propõe-se um espaço experimental de debate online, que contemplará a apresentação de comunicações em grupos de trabalho, seguidos por uma plenária, para compartilhamento das principais discussões e eventuais encaminhamentos.
Confira a chamada completa no link que está no perfil da ABA no Instagram, com informações sobre a formatação dos resumos, os eixos temáticos e o link para a submissão da inscrição. O evento será gratuito e está sendo organizado pela ABA por meio da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, do Comitê Deficiência e Acessibilidade e da Comissão de Direitos Humanos.

Dando continuidade às ações de estruturação do Comitê de Comunicação da ABA, em junho de 2021, expandiu-se a equipe com a contratação de uma assessora de imprensa para a ABA. A vaga é vinculada ao Projeto A4 – Democracia e Resistências Acadêmicas: As Ciências Sociais na atual conjuntura social, política e cultural brasileira. 

A proposta é que a Assessoria de Imprensa inicie um trabalho institucional de aproximação da ABA com os meios de comunicação para divulgação dos principais temas de trabalho da associação. Um dos objetivos é consolidar a ABA como uma fonte de informação confiável. Outra função é escrever releases e sugerir pautas para a mídia tradicional e alternativa, além de propor fluxos de trabalho que facilitem a divulgação das notas e eventos. Foi criado um e-mail de trabalho que já está em funcionamento: <ascom@abant.org.br>.

Júlia Motta é formada em Comunicação Social pela PUC-Rio, com mestrado em Cultura e Territorialidades pela UFF. Atuou como repórter no Jornal do Brasil e em O Globo e, na área de comunicação, no centro cultural Casa Daros. Produziu filmes, mostras e festivais, além de fazer pesquisa para televisão e cinema. No campo da divulgação científica, trabalhou como assessora de imprensa na 32ª RBA e no Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz).

A Comissão Editorial de Livros Científicos da ABA formulou seu plano de trabalho, documento no qual apresenta os objetivos da Comissão, suas propostas e metas para os próximos anos, bem como as prioridades editoriais da Associação, suas estratégias de comunicação no campo editorial de livros e parcerias. No âmbito de suas ações, a CELCA consolidou, ainda, a Política Editorial de Livros da ABA. Todos estes documentos encontram-se disponíveis no site da ABA, na página da Comissão. https://abateste.assistenciatecnica.space2021/07/14/comissao-editorial-de-livros-cientificos-da-aba/

Comissão Editorial de Livros Científicos da ABA

Coordenação da CELCA: Carlos Alberto Steil (UFRGS, UNIFESP)
Antonio Carlos Motta de Lima (UFPE)
Bernardo Fonseca Machado (USP)
Nathanael Araújo da Silva (Unicamp)
Rodrigo Toniol (UFRJ)
Tânia Welter (UFSC)

Em 2017 começou a tramitar na câmara dos deputados o Projeto de Lei 7082/2017 (antigo PLS 200/2015), que tem o objetivo de regular a pesquisa clínica com seres humanos e institui o Sistema Nacional de Ética em Pesquisa Clínica com Seres Humanos no Brasil. Após alguns meses parado, esse PL voltou a tramitar no parlamento, através da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) – que é o último espaço deliberativo antes da votação definitiva e onde se encontra desde a audiência pública de 2019, na qual estavam presentes representantes da ABA e SBPC (https://www.youtube.com/watch?v=E9yFMfcg6KM) para denunciar a inadequação e imposição desse sistema às CHS. Naquele momento, a demanda foi acolhida e o projeto voltou a regulamentar apenas pesquisas biomédicas. Em 22/06/2021 foi publicado um Voto em Separado do Dep. Orlando Silva, que propunha uma versão contra a qual a ABA, o Fórum (CHSSALLA) e a SBPC se manifestaram enfaticamente devido ao alargamento do escopo do PL para todas as "pesquisas envolvendo seres humanos", trazendo sérias implicações às nossas pesquisas das Ciências Humanas e Sociais. Do mesmo modo, torna a regulação da avaliação da ética da prática da pesquisa em aparato legal, com diretrizes éticas, vale lembrar, oriundas da pesquisa clínica. Essa proposição exigiu das entidades representativas das diferentes áreas das Ciências Humanas e Sociais a construção de uma nota conjunta que foi apresentada no encontro da CCJC no dia 14/07/2021, última terça-feira. Nela, alertamos sobre as consequências da não especificação de que tipo de pesquisa o projeto versa, apoiamos a proposta que preserva a delimitação original do PL (mantendo a palavra “clínica” após “pesquisa” no texto) e a necessidade das pesquisas contemplarem às especificidades sociais e culturais de comunidades tradicionais, como os povos indígenas, respeitando as diretrizes internacionais de que o Brasil é signatário.

Leia a Nota encaminhada a CCJC da Câmara dos Deputados: http://www.abant.org.br/files/20210715_60f034f19ed44.pdf

A ABA, por meio do seu Comitê Quilombos, vem manifestar-se em favor do reconhecimento dos direitos territoriais da Comunidade Quilombola Conceição de Salinas, município de Salinas Margarida (BA) garantidos constitucionalmente e definidos pelo processo de Certificação Administrativa pela Fundação Cultural Palmares (FCP), como “Comunidade Remanescente de Quilombo”. A Certificação Administrativa está consolidada através de um procedimento definido pela legislação brasileira que valida os laudos e relatórios produzidos por antropólogos comprobatórios dos direitos territoriais dos quilombolas.

A Associação Brasileira de Antropologia (ABA), por meio de sua Comissão de Assuntos Indígenas (CAI), vem a público manifestar seu veemente repúdio às recentes declarações do deputado federal pelo Partido Social Liberal (PSL) de Santa Catarina, Armando Schroeder Reis, mais conhecido como “Coronel Armando”, nas quais classifica os protestos dos movimentos indígenas contra o inconstitucional Projeto de Lei 490/2007 como “terrorismo”. Mais uma vez, o deputado se manifesta a favor da criminalização do protesto social e da liberdade de expressão, direitos reconhecidos pela legislação nacional e internacional.

A Associação Brasileira de Antropologia, por meio da Comissão de Direitos Humanos e do Comitê Cidadania, Violência e Gestão Estatal, vem a público demonstrar preocupações com a atuação das forças de segurança pública no estado do Amazonas. (…) A Associação Brasileira de Antropologia se solidariza com as famílias, amigos e amigas das vítimas de Tabatinga, Crespo e Abacaxis e se soma aos movimentos de defesa dos direitos humanos e de combate à tortura para exigir das instituições estaduais e federais de controle uma atuação incisiva e célere na apuração das denúncias, uma rigorosa coação da violência estatal e o fortalecimento urgente do controle democrático da atividade policial.

O Comitê de Antropologia e Saúde, vinculada à Associação Brasileira de Antropologia (ABA), vem por meio desta externar sua enorme preocupação e indignação pela precariedade no acesso às políticas de saúde dos vários grupos ciganos espalhados pelo Brasil, incluindo, dentre eles, os Calon, os Rom e os Sinti. Esses grupos remontam três ascendências étnicas, identificados a partir de locais de origem e diferentes modos de vida. É estarrecedor o impacto que os grupos ciganos vêm sofrendo devido ao alastramento da pandemia da Covid-19 no Brasil.

A Associação Brasileira de Antropologia (ABA), junto com sua Comissão de Assuntos Indígenas (CAI), vem por meio desta nota expressar sua grande preocupação com ameaças à própria vida relatadas por lideranças indígenas guarani-mbya e guarani-nhandeva da Terra Indígena Tekoa Dje’y/Rio Pequeno, no município de Paraty, no Rio de Janeiro. Segundo estas lideranças, a comunidade indígena se encontra em uma evidente situação de vulnerabilidade física, ocasionada por conflitos com não-indígenas na disputa por terra.

A Associação Brasileira de Antropologia, por meio de seu Comitê Gênero e Sexualidade, vem a público manifestar sua profunda preocupação frente ao crescente avanço de iniciativas legislativas que incidem sobre a educação e que visam restringir o ensino de temáticas curriculares reconhecidas pela Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB) como temas transversais, tais como educação sexual, educação sobre diversidade sexual de gênero, educação para as relações étnico-raciais e diversidade religiosa.

A presidência da ABA, com o apoio do Comitê de Relações Internacionais elaborou uma nota pública sobre a iminente votação no Congresso Nacional do PL 490 que está em contra a Constituição Federal de 1988 e, que retira Direitos dos Povos Originários abrindo para a especulação imobiliárias as terras tradicionalmente ocupadas pelos povos indígenas. Foram centenas de manifestações de várias instituições internacionais.

Leia aqui  o PDF da nota em português. 
Leia aqui o PDF da nota em inglês. 

A Presidência da ABA em conjunto com seu Comitê de Relações Internacionais – CRI – enviou e-mail às autoridades universitárias da University of Western, Austrália, solicitando que revisem o projeto de reestruturação da Escola de Ciências Sociais da University of Western, Austrália, que prevê o fechamento de todo o grupo disciplinar de Antropologia e Sociologia, incluindo a Revista Fórum Antropológico. A ABA informa abaixo os e-mails das autoridades universitárias para o caso de algum colega querer se manifestar individualmente.  1) Para Chancellor of The University of Western Australia, Professor Robert Shenton French, enviar email para: robert.s.french@uwa.edu.au; 2) para o Chair of the Academic Board, Winthrop Professor Raymond Da Silva Rosa,  enviar email para:  ray.dasilvarosa@uwa.edu.au; e, 3) para o  Academic staff representative on the UWA Senate, Dr Nin Kirkham, enviar email para: nin.kirkham@uwa.edu.au. 4) Para que a campanha possa fazer um dossiê das manifestações, enviar cópia para: savesocialsciencesuwa@gmail.com

Editores/as e representantes de entidades do Fórum das Ciências Humanas, Sociais, Sociais Aplicadas, Letras, Linguística e Artes (FCHSSALLA), reunidos durante evento do Fórum de Editores da ANPOLL, reforçam os princípios e diagnósticos que têm sido realizados em diversos espaços sobre a situação dos periódicos científicos das nossas áreas e apontam medidas urgentes para garantir a sobrevivência qualificada desses periódicos.

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC se junta ao movimento de inúmeras entidades da sociedade civil, partidos, parlamentares, autoridades diversas, integrantes do Judiciário, veículos de comunicação, movimentos e organizações sociais e se manifesta vigorosamente em defesa da democracia e contra as ameaças recentes ao Estado de Direito no Brasil.

A política do governo federal para povos tradicionais foi anunciada já no início da campanha eleitoral de Jair Bolsonaro: flexibilizar as regras de demarcação de terras em favor da expansão do agronegócio e da mineração. Na análise das proposições legislativas movimentadas/tramitadas 1 entre 2019 e 2021 nota-se a proeminência das palavras "fundo" e "terra" (gráfico 1). Já a análise das posições apenas da atual legislatura (gráfico 2) as palavras "universidade", "alteração (de lei)", "educação", "saúde", "coronavírus" ganham destaque, em alinhamento à mudança de natureza dos projetos, fruto provavelmente da necessidade de enfrentamento à pandemia. Apesar disso, o controle de territórios é prioridade da Câmara nos dois casos.

A Associação Brasileira de Antropologia (ABA), a Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS) e a Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP) encaminharam a carta as/aos Senadoras/es manifestando preocupação com a tramitação do Projeto de Lei n° 2159, junho de 2021, originário da Câmara dos Deputados como PL 3729/2004, que altera substancialmente a legislação referente ao licenciamento ambiental no país.

Posicionamento do Grupo de Trabalho Licenciamento Ambiental da Sociedade de Arqueologia Brasileira (GT LA – SAB) sobre aspectos da gestão do patrimônio arqueológico, de que tratam as recentes Portarias e Instruções Normativas do Governo Federal sobre o Licenciamento Ambiental.

Criado em Porto Alegre em 10 de outubro de 2019, o Fórum de Entidades em Defesa do Patrimônio Cultural Brasileiro reúne entidades da sociedade civil em defesa do Patrimônio Cultural Brasileiro, e mais especificamente, nesta ação, contra o risco de se perder parte do patrimônio histórico e cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, que é eminente.

A Primeira Plenária Nacional Saúde e Migração está ocorrendo de forma remota e o Comitê Migrações e Deslocamentos da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), um dos parceiros desse evento, está acompanhando as etapas regionais. Trata-se de uma primeira iniciativa no Brasil destinada a debater a interface entre saúde e migração, em suas múltiplas dimensões. O objetivo do fórum é propiciar um espaço de escuta e debate entre populações migrantes, profissionais e gestores de saúde, pesquisadores e outras pessoas interessadas na temática a fim de produzir insumos para subsidiar a construção de políticas públicas fundamentadas nas principais demandas de migrantes e refugiados. Com temas fundamentais na vida das pessoas migrantes e na definição de políticas públicas para a saúde desta população, a Conferência Nacional está organizada em duas etapas, sendo 5 regionais e uma de integração nacional.

ESTAMOS RECEBENDO SUBMISSÕES EM FLUXO CONTÍNUO

Estamos aceitando submissões em todas as seções para o v.7. Destacamos a criação de novas seções que buscam ampliar o escopo de debates promovidos pela revista: Pedagógicas, Variações e Ofício. Confira mais em nosso site: http://novosdebates.abant.org.br/

Dossiers
Anthropology in times of intolerance:
challenges facing neoconservatism
Flows, Circulations and their Opposites:
Ethnographic Perspectives and Theoretical-Methodological Challenges
Caribbean Routes:
Ethnographic Experiences, Theoretical Challenges, and the Production of Knowledge

Leia-os clicando em: www.vibrant.org.br/lastest-issue-v-17-2020/.

Data: 16 a 20 de agosto de 2021
Informações: https://cidadesemtranse.wixsite.com/contranarrativas

Data: 17 a 20 de Agosto de 2021
Informações: https://antropologiams.ufms.br/

Encerraram-se no último dia 10 de Julho as inscrições para apresentação oral para o Inter-Congresso da União Internacional de Estudos Antropológicos e Etnológicos – IUAES que ocorrerá em Yucatán no México. Com o tema "Heritages, Global Interconnections in a Possible World" o evento ocorrerá de forma virtual entre os dias 9 a 13 de Novembro de 2021. Esperamos uma ampla assistência brasileira nesse congresso internacional e, em breve, disponibilizaremos a agenda de atividades com a participação de antropólogas e antropólogos brasileiros.
Para maiores informações visite o site: https://www.iuaes2021yucatan.org/home/

Data: 22 a 25 de novembro de 2021
Local: Buenos Aires/Argentina
Informações: http://jornadasreligion.blogspot.com/

Terra de Baú, uma produção audiovisual do IRIS, dirigida por Ana Carolina Fernandes, sobre a relação do povo quilombola da comunidade Baú, região do Vale do Jequitinhonha – MG, com o seu território e com o lugar da casa.

Link para ver o documentário: https://vimeo.com/canaliris/terra-de-bau
Instagram: @iris_dan_unb
Facebook: @irisdanunb

The position requires a Ph.D. in a social science discipline and is open to applicants who will have completed all requirements for their Ph.D. no later than August 31, 2021. Applicants must have a record of teaching social sciences at the college level, and experience teaching in a small group, discussion-oriented setting is preferred.
https://socioloxy.com/assistant-instructional-professor-in-social-sciences,i9116.html

A revista Mediações, publicação quadrimestral do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, voltada para o debate sobre temas relevantes e/ou atuais das Ciências Sociais e de áreas afins, está com chamada aberta para o Dossiê: Policiamento de manifestações (Mediações, vol. 26, n. 3 – 2021/3). Prazo para Submissões: 15 de julho de 2021. Informações: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/announcement/view/306.

A ContraCorrente, periódico semestral editorado pela Editora Universitária da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e vinculado ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH-UEA), divulga chamada para a Edição de n. 17 (2021.2), de título "Práticas e teorias indígenas da comunicação na América Latina". Prazo para submissões: 31 de julho de 2021. Informações: http://periodicos.uea.edu.br/index.php/contracorrente/announcement/view/18.

A Coordenação da Série Entremeios da Editora da UFRGS divulga chamada para a seleção de textos originais para publicação. São aceitas propostas de obras de autoria individual ou coletiva ou coletâneas que se enquadrem em uma das seguintes temáticas: dimensões e efeitos sociais de empreendimentos com impacto ambiental e/ou de tecnologias; transformações na interface entre natureza e cultura; dimensões culturais de processos de aprendizagem. Prazo para inscrição: 20 de agosto de 2021. Informações: https://www.ufrgs.br/ppgas/portal/index.php/pt/destaques/687-chamada-para-selecao-de-textos-originais-para-publicacao.

Revista Andes publica artículos científicos inéditos, resultantes de investigaciones en Historia, Antropología, Crítica literaria y disciplinas afines, con especial énfasis en estudios sobre problemáticas andinas. Convocatoria de recepción de artículos para dossier temático ANTROPOLOGÍA, CONFLICTO Y RESISTENCIA: la labor antropológica en las crisis del capitalismo. Fecha límite receptión de manuscritos: 10 de noviembre de 2021. Información: http://www.icsoh.unsa.edu.ar/convocatoria-dossier-revista-andes-vol-34-numero-1-enero-junio-del-ano-2023/.

Debates do NER, periódico semestral, publicado pelo Núcleo de Estudos da Religião (NER), do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), está recebendo submissões de trabalhos em fluxo contínuo, de textos científicos inéditos, decorrentes de pesquisas nacionais e internacionais realizadas na área das ciências sociais e em áreas correlatas, relativas à religião enquanto fato social em suas interfaces com outras esferas da sociedade. Informações: https://seer.ufrgs.br/debatesdoner/about/submissions#onlineSubmissions.

Campos – Revista de Antropologia, publicação semestral vinculada ao Programa de pós-graduação em Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal do Paraná – Edição 22 (1) 2021 – https://revistas.ufpr.br/campos/issue/view/3117.

In-SUR-Gentes – Revista para las antropologías del sur –  número 3(2) (enero-junio 2020) – http://erevistas.saber.ula.ve/index.php/insurgentes/index.

Revista Ártemis – Estudos de Gênero, Feminismos e Sexualidades – v. 31 n. 1 (2021): Maternidades e maternagens: representações e contestações – https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/artemis/issue/view/2669.

Sociabilidades Urbanas – Revista de Antropologia e Sociologia (SocUrbs), revista acadêmica do Grem-Grei, grupos de pesquisa em antropologia e sociologia, e interdisciplinar em imagens – v5, n14, julho-outubro de 2021 – https://grem-grei.org/numero-atual-socurbs/.

Aba Publicações, 2021, ebook
Organização: Emerson Alessandro Giumbelli e Fernanda Arêas Peixoto

Neste livro, arte e religião continuam a habitar mundos contíguos ou a se encontrar em configurações variadas. Essa perspectiva propõe que olhemos para elas menos por meio de postulados e assertivas (do tipo “a arte é” ou "a religião se define por”), mas sobretudo em função de práticas que efetivam passagens, cruzamentos e embates, na origem de novas criações artístico-político-religiosas, muitas delas de resultados e efeitos surpreendentes.

Leia aqui o PDF do livro.

Aba Publicações, 2021, ebook
Organização: Fabíola Rohden e Chiara Pussetti

Esta coletânea apresenta 12 trabalhos inéditos que discutem o papel das biotecnologias nos processos de produção ou transformação corporal e subjetiva, por meio de investigações sediadas no Brasil, em Portugal e na Argentina. É resultado da articulação promovida pela Rede de Investigações Biotecnologias, Saúde Pública e Ciências na Vida que integra pesquisadoras e pesquisadores dedicadas/os a investigar a produção e repercussões do conhecimento e práticas biotecnológicas em diversos cenários. O eixo central das discussões gira em torno de como novas possibilidades tecnocientíficas direcionadas ao corpo e estruturadas nas chamadas Ciências da Vida traduzem uma série de tensões características das sociedades contemporâneas. Os capítulos constituem investimentos etnográficos e analíticos originais em cenários nos quais as tensões acerca de saúde e aprimoramento são reveladoras também do privilégio dado ao investimento individual em contraste com a ênfase na dimensão social ou coletiva, evidenciando, igualmente, os condicionantes econômicos e políticos em cena e a (re)produção de assimetrias sociais.

Leia aqui o PDF do livro.

Aba Publicações, 2021, ebook
Organização: Cornelia Eckert e Ana Luiza Carvalho da Rocha

Esta coletânea reúne 12 capítulos que destacam o tema da memória ambiental tendo por base pesquisas antropológicas em contextos urbanos. Nosso desafio é o de propor, em termos teóricos e metodológicos, uma etnografia da duração, inspiração que concebemos a partir da leitura da obra de Gaston Bachelard, aplicada aos estudos das paisagens urbanas. Para consagrar este tema, caro ao projeto Banco de Imagens e Efeitos Visuais vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, coordenado pelas organizadoras, participam deste livro pesquisadores vinculados atualmente ou no passado recente ao BIEV, bem como colegas parceiros da Universidade de Geórgia (EUA), que atuam no Laboratório de Mudanças Ambientais. Estes textos inéditos, correspondem ao desafio etnográfico de mergulhar nas múltiplas imagens dos/das citadinos/as que contribuem para moldar os pensamentos e as ações do seu ser e estar no mundo, no interior de uma narrativa de si no “Tempo”.

Leia aqui o PDF do livro.

Em 28 de julho, às 11h, no Canal da ABA, haverá o lançamento do livro "Da água ao vinho", trabalho da pesquisadora Jess Auerbach sobre a classe média angolana.

“Da água ao vinho” explora como Angola mudou desde o fim da guerra civil em 2002. Seu foco está na classe média – definida como aqueles com uma casa, um carro e uma educação – e seu consumo, aspirações e esperanças para suas famílias. Parte-se da pergunta “o que está funcionando em Angola?” em vez de “o que está errado?” e faz uma escolha deliberada e política de dar atenção à beleza e à felicidade na vida cotidiana em um país que teve uma história incomumente conturbada. Cada capítulo enfoca um dos cinco sentidos, com a introdução e a conclusão provocando uma reflexão sobre propriocepção (ou cinestesia) e curiosidade. Várias mídias são empregadas – poesia, receitas, fotos, quadrinhos e outros experimentos textuais – para envolver os leitores e seus sentidos. Escrito para um público amplo, este texto é um excelente complemento para o estudo da África, do mundo lusófono, do desenvolvimento internacional, da etnografia sensorial e da escrita etnográfica.

Leia aqui o PDF do livro.

FELIX, Gil Almeida (Autor)(2021). O caminho do mundo: mobilidade espacial e condição camponesa numa região da Amazônia Oriental – 2ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Eduff.

LEAL, Ondina Fachel (Autora)(2021). Os gaúchos: cultura e identidade masculinas no pampa. Porto Alegre: Tomo Editorial.

FERREIRA, Jaqueline; BRANDÃO, Elaine Reis (Autores)(2021). Reflexividade na Pesquisa Antropológica em Saúde: Desafios e Contribuições para a formação de novos pesquisadores. Brasília: Editora: Edu – Unb.

DE CARVALHO, Luciana Gonçalves; NASCIMENTO, Raimundo Magno Cardoso; NASCIMENTO, Veridiana Barreto (Orgs.)(2021). Vulnerabilidade histórica e futuro das comunidades quilombolas do Pará em tempo de pandemia. Belém: Editora NUMA/UFPA.

DUQUETTE, Alexandre Beaudoin; OEHMICHEN-BAZÁN, Cristina; PERALTA, Ana María Salazar (Editores)(2020). Movilidades y fronteras : una mirada transdisciplinar. Instituto de Investigaciones Antropológicas: Primera.

Antropotretas (ex Observantropologia)
#24 – Amor e política em tempos de aplicativo