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Informativo nº 16/2020 | 25/06/2020 |
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destaques da ABA | |||
32ª Reunião Brasileira de Antropologia tem nova data para a realização virtual | |||
Confira as regras da RBA Virtual: https://www.32rba.abant.org.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=412 . O primeiro valor de desconto nas inscrições será aplicado pelo período completo: https://www.32rba.abant.org.br/inscricoes/capa. Confira a seguir alguns prazos vigentes: Submissão de resumos (de artigos e pôsteres) nos GTs:
Submissão dos títulos e resumos dos participantes das MRs e inserção do/a debatedor/a (se houver):
Minicursos:
Oficinas:
Prêmio Lévi-Strauss:
Prêmio Antropologia e Direitos Humanos:
Prêmio Heloísa Alberto Torres:
Prêmio Lélia Gonzalez:
Reuniões de Comissões e Comitês da ABA e demais associações cientificas: Cada coordenador/a deverá sinalizar a necessidade e o interesse de realizar a reunião para a secretaria administrativa da ABA, através do e-mail aba@abant.org.br. As solicitações devem ser realizadas até o dia 15 de julho de 2020 para verificação de disponibilidade de salas virtuais e, uma vez confirmada, serem incluídas na Programação Geral. Lançamento de Livros:
Feira de Livros:
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Comunicado / Atendimento Secretaria Administrativa: | |||
O Governador do Distrito Federal prorrogou a quarentena para universidades, escolas e creches por tempo indeterminado. Portanto, a Secretaria Administrativa da ABA estará atendendo de 9h às 17h, somente por e-mail. Assuntos relacionados a associados/as e demais questões da ABA: aba@abant.org.br; Assuntos relacionados a 32ª RBA: 32rba@abant.org.br. Agradecemos a compreensão de todos/as e destacamos o compromisso da nossa Associação em colaborar com o Sistema Único de Saúde no enfrentamento do Coronavírus (Covid-19). |
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Nota de pesar da ABA e sua comissão de Assuntos Indígenas – CAI sobre os óbitos de indígenas atribuídos a Covid-19 | |||
A nota de desaprovação da Comissão de Direitos Humanos da Associação Brasileira de Antropologia, dadas as operações policiais no Estado do Rio de Janeiro durante a pandemia foi publicada no newsletter de junho do WCAA (Conselho Mundial de Associações Antropológicas) | |||
A Comissão de Direitos Humanos, junto com outras 150 entidades, assinou o ofício enviado ao CNJ, pedindo veto às audiências de custódia por videoconferência | |||
Defensores públicos, magistrados, promotores, juristas, organizações de defesa dos direitos humanos, instituições do Sistema de Justiça e movimentos sociais de todo o Brasil são contra a realização de audiências de custódia por videoconferência, tema que será votado em plenário virtual pelo CNJ nessa segunda-feira (22), às 14h. Em ofício enviado aos conselheiros do CNJ, as organizações pontuam que a audiência de custódia não cumpriria sua função se fosse realizada por meio virtual, tanto por não ser possível ao magistrado identificar indícios da prática de tortura, como por não garantir um ambiente adequado para a escuta da pessoa presa. O grupo de mais de 150 organizações pede ao CNJ o adiamento da votação, a realização de debates públicos, um cronograma gradual de retomada das audiências presenciais e a observância à Recomendação 62 do CNJ, que pontua a necessidade de perícias qualificadas para se detectar tortura. Caso haja a votação da resolução, as entidades são a favor da manutenção do artigo 19 da proposta, que veta a videoconferência na custódia. As organizações compõem a campanha #TorturaNãoseVêpelaTV, lançada nas redes sociais para barrar as audiências de custódia virtuais. |
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ABA endossa com mais de 50 entidades nota da ICTP.br sobre inconstitucionalidade da MP 979 | |||
Cientistas Sociais e o Coronavirus | |||
Em 20 de março de 2020, no primeiro domingo da quarentena, demos início ao Boletim Cientistas Sociais e o Coronavirus. O objetivo inicial do projeto era o de dar visibilidade e facilitar o acesso de reflexões e análises feitas por pesquisadores das humanidades sobre a pandemia que nos afeta. Encaminhamos nesta mensagem os textos apresentados nas semanas 12 e 13 – de 8 a 19 de junho de 2020, comemorando o marco de publicação de 100 textos de pesquisadoras e pesquisadores das três áreas das Ciências Sociais, da Geografia, da História e da Saúde Coletiva. O volume de textos recebidos e publicados nos 3 primeiros meses do Boletim testemunha a vitalidade das Ciências Humanas para a análise dos impactos sociais, históricos, econômicos e culturais da pandemia, na contracorrente dos financiamentos institucionais que têm privilegiado as ciências da vida. Também comemoramos nesta última semana, a ampliação internacional de nosso Boletim com o inicio da publicação em inglês pelo Brazilian Studies and Research Center de uma seleção de 25 textos já publicados no Boletim – http://bras-center.com/blog/. Infelizmente, essa semana também marcou a confirmação da morte de 50.000 brasileiros por Covid-19. A pandemia se alastra e nós continuaremos atentos às suas consequências e solidários aos familiares das vítimas. Editores – Miriam Pillar Grossi (ANPOCS – UFSC) e Rodrigo Toniol (ACSRM – Unicamp) Assistentes editoriais – Bianca Camargo (Unicamp), Luciana Alvarez (Unicamp), Lucia Copelotti (Unicamp) e Marie Leal Lozano (UFSC) Apoio ANPOCS e ABA – Bruno Rainieri e Roberto Pinheiro Comitê editorial O impacto da pandemia nas rotinas de trabalho nas Ciências Sociais Convidamos a comunidade acadêmica de cientistas sociais para participar como respondente da pesquisa “O impacto da pandemia nas rotinas de trabalho acadêmico nas Ciências Sociais”, coordenada pela Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), em parceria com Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS), Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI) e Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS). O questionário da pesquisa tem como objetivo obter informações sobre as consequências da pandemia de Covid-19 na organização da vida acadêmica e familiar de cientistas sociais. O convite para participar do levantamento é direcionado a toda comunidade acadêmica de cientistas sociais. O formulário é objetivo, com preenchimento estimado em cerca de 10 minutos. As(os) respondentes devem ter, no mínimo, a graduação completa. O objetivo da pesquisa é produzir um relatório e disponibilizar abertamente os dados, para que a comunidade científica possa debater os efeitos da conjuntura para a rotina de trabalho das(os) cientistas sociais na academia, refletir sobre os sistemas de avaliação de produtividade e subsidiar a formulação de políticas públicas para enfrentar os desdobramentos desta crise junto às agências de fomento. O anonimato de respondentes será preservado durante todas as etapas da pesquisa e na sua divulgação. |
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Vibrant | |||
A new issue of Vibrant – Virtual Brazilian Anthropology is now available: Vibrant – Volume 17 contains the dossier “Anthropology in times of intolerance: challenges facing neoconservatism”. Available at http://www.vibrant.org.br/lastest-issue-v-17-2020/. |
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Novos Debates | |||
Chamada para trabalhos Chamada para seleção de 2 editoras/es |
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in memoriam | |||
Falecimento de Miguel Baldez (10/06/2020) | |||
É com imenso pesar que a Associação Brasileira de Antropologia comunica o falecimento do professor Miguel Baldez, aos 90 anos, ocorrido no dia 10 de junho. Formado em Direito e Procurador do Estado, mostrou-se incansável na luta pelo acesso à justiça dos mais pobres e pelo direito à moradia no Rio de Janeiro. Durante o primeiro governo de Leonel Brizola, Baldez contribuiu com a formação do Núcleo de Regularização de Loteamentos Clandestinos e Irregulares da Procuradoria Geral do Estado. Anos mais tarde idealizou e ajudou a criar o Núcleo de Terras para atuar em prol das ocupações de trabalhadores rurais na luta pela consolidação de assentamentos. Esse primeiro Núcleo é o embrião do atual Núcleo de Terras e Habitação (NUTH) da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Em seu trabalho no Núcleo de Terras um dos traços inovadores foi a presença de moradores de favelas e de movimentos sociais na construção dos processos e estratégias jurídicas. Como professor formou muitos estudantes, em diferentes instituições, como na Universidade Cândido Mendes, além de ter sido um dos idealizadores do curso de Direito Social da UERJ. Entre muitos artigos e trabalhos publicados, destacamos Conselhos Populares e Usucapião Especial Urbano (1991) e Sobre o papel do Direito na Sociedade Capitalista – Ocupações coletivas: Direito Insurgente (1989). Nos anos 1980 esteve a frente da criação do Apoio Jurídico Popular (AJUP), que funcionou por mais de uma década prestando assessoria jurídica a movimentos populares, formando advogados e lideranças. Carioca, sambista e crescido no subúrbio, Baldez contribuiu para a criação do Conselho Popular de Favelas do Rio de Janeiro, movimento criado pelos moradores destes territórios para lutar contra as remoções, em 2006. Participou das ações contra a realocação da comunidade do Canal do Anil, na Zona Oeste, que seria retirada para preparar a cidade para os Jogos Panamericanos, em 2007. Nessa ocasião, que ganhou página no jornal, ele se colocou dentro de uma casa ameaçada de demolição para impedir a ação do trator. Além disso, contribuiu decisivamente para a estruturação das mobilizações das comunidades contra os despejos no contexto de preparação da cidade para os Jogos Olímpicos de 2016. Em 2002, recebeu a Medalha Pedro Ernesto, pela Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro; em 2005, a Medalha Tiradentes, pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (2005); e, em 2007, pelo Grupo Tortura Nunca Mais, a Medalha Chico Mendes de Resistência. Assessorou juridicamente movimentos como a Articulação Nacional do Solo Urbano (Ansur) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) atuou na formação do Fórum de Luta pela Vida e Contra a Violência com o apoio da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Se os tempos fossem outros, mesmo entristecidos honraríamos abraçados a passagem de Baldez lembrando-nos dos momentos marcantes de sua trajetória, sua importância na formação de advogados comprometidos na superação das desigualdades e seu apoio ao surgimento de coletivos e movimentos. Para quem realizou pesquisas no campo da habitação no Rio de Janeiro nas últimas décadas, Baldez foi sempre uma referência de ética e coragem. Como a pandemia nos impede de estarmos reunidos, essa nota é nosso agradecimento por sua imensa contribuição. Baldez nos deixa em um momento de estreitamento de direitos. Seu legado, todavia, nos lembra do quanto já caminhamos e nos fortalece para seguir. Nossa solidariedade aos familiares, principalmente à esposa, cinco filhos e netos. Miguel Baldez, presente! |
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Falecimento de José Carlos Arara (09/06/2020) | |||
O Comitê Povos Tradicionais, Meio Ambiente e Grandes Projetos da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) junta-se com pesar ao Povo Indígena Arara da Volta Grande do Xingu, por ocasião do falecimento do seu líder José Carlos Arara, da Terra Indígena Terrã Wãgã, mais uma vítima do COVID-19. A pandemia se apresenta hoje como mais uma ameaça à vida dos Arara e dos demais Povos Indígenas do Brasil. A Terra Indígena Terrã Wãgã é contígua ao barramento de Pimental, no Complexo Hidrelétrico Belo Monte, Amazônia Brasil. José Carlos, neto de Leôncio Arara, falecido, lutou bravamente pelo reconhecimento e desintrusão de sua terra, ainda hoje – uma década após o licenciamento de Belo Monte – invadida por mais de 200 pessoas. Ambos, índios e invasores, são vítimas do cruel projeto de desenvolvimento brasileiro assentado na violência e na dor. Em 2011, José Carlos encontrava-se recluso em seu próprio território. Era alvo de ameaças de morte por parte de invasores da TI Terrã Wãgã, declarada em 2008 e somente homologada em 2015. Impossibilitado de participar do Fórum Projetos de Desenvolvimento, Meio Ambiente e Povos Tradicionais: o caso Belo Monte, organizado pela ABA durante o 35º Encontro da ANPOCS, em 29 de outubro de 2011, em Caxambu-MG, enviou como representante o jovem líder Josinei Arara. Hoje, o barramento impede o livre deslocamento dos Povos da Volta Grande pelo Xingu até Altamira, alterou dramaticamente a reprodução do ecossistema da região, ameaça a reprodução física e social dos povos e comunidades locais; e, ademais, nas proximidades das Terras Indígenas Terrã Wãgã, Juruna do Paquiçamba e Xikrin do Bacajá está em andamento o projeto de exploração de ouro da mineradora Belo Sun – cujo licenciamento é objeto de medida judicial. |
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eventos | |||
Eventos no Brasil | |||
Live: Museus – Inclusão social e Cidadania Data: 25 de junho 2020, às 14h |
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Seminário Virtual do Laboratório e Grupo de Estudos em Relações Interétnicas – LAGERI: A questão dos protocolos autônomos de consulta dos povos e comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais e os mecanismos de defes Data: 26 de junho de 2020 (das 16:30h às 18:30h – horário de Brasília) |
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Mini Reunião Anual Virtual da SBPC Data: 12 a 24 de julho de 2020 |
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Fazendo Gênero 12 Adiado para 2021 (Sem data definida) |
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Eventos no Exterior | |||
IASC 2020 – Web Conference on African Commons Data: 13 a 27 de julho 2020 |
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16ª Conferência Bienal da EASA Data: 21 a 24 de julho de 2020 |
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IUAES Congress 2020 Data: 07 a 11 de outubro de 2020 |
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VI Congresso da Associação Latino-americana de Antropologia Social – ALA Data: 24 e 27 de novembro de 2020 |
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2º Congreso Nacional Sobre Violencias de Género contra Mujeres, Niñas y Adolescente Data: 23 a 25 de novembro de 2020 |
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XV Congreso Nacional de Antropología de Espanha Adiado para o final de 2020 (Sem data definida) |
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Conferência Nacional da Associação italiana – SIAC Programada inicialmente para ser realizada em Palermo, de 6 a 8 de julho de 2020, foi adiada para julho de 2021 |
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14° Congresso Mundo de Mulheres Adiado para setembro de 2021 (Sem data definida) |
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Conferência de Antropologia da Nova Zelândia 2020 Adiada para 2021 (Sem data definida) |
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Conferência antropológica “O continente esperançoso: a África subindo 20 anos depois” A Conferência antropológica “O continente esperançoso: a África subindo 20 anos depois” em Windhoek, Namibia, foi adiada por causa dos desafios do COVID-19, para data a ser definida. |
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Congresso Argentino de Antropologia Social Adiado para 2021 (Sem data definida) |
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oportunidades | |||
Pós-graduação | |||
Mestrado e Doutorado na Unicamp O Pós-Graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp lança edital para seleção de Mestrado e Doutorado. Inscrições: De 17 de agosto até 18 de setembro de 2020. Informações: Edital. |
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publicações | |||
Chamada para artigos | |||
Cadernos NAUI Divulgamos a chamada de submissão de artigos para o próximo dossiê dos Cadernos NAUI: Patrimônio Imaterial no Brasil: Trajetórias, Participação Social e Políticas de Reconhecimento. Data para submissão: até 31 de agosto de 2020. Informações: https://naui.ufsc.br/cadernos-naui/. |
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Revista Iluminuras A Revista Iluminuras, vinculada a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, divulga chamada para o segundo semestre de 2020 – Edição 55. Data limite para envio de propostas: 31 de agosto de 2020. Informações: https://seer.ufrgs.br/iluminuras/about/submissions#onlineSubmissions. |
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Revista Sociedade e Cultura A Revista Sociedade e Cultura, publicação da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás e de seus programas de pós-graduação em Antropologia Social, Ciência Política e Sociologia, publica convocatória para submissão de artigos para o dossiê "Ciências Sociais e Covid-19: contribuições epistemológicas e desafios metodológicos". Data final para submissão: 30 de setembro de 2020. Informações: https://www.revistas.ufg.br/fcs/index. |
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Revistas – Novos números | |||
Mundaréu – Episódios de podcasts de Antropologia – Primeira temporada: https://mundareu.labjor.unicamp.br/episodios/primeira-temporada/ |
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RBSE – Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, do GREM Grupo de Pesquisa em Antropologia e Sociologia das Emoções (PPGA/DCS/UFPB) – Volume 19, número 56 de agosto de 2020 – https://grem-grei.org/suplementos-especiais-rbse/ https://grem-grei.org/numero-atual-rbse/. |
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Livros ABA – Lançamentos 2020 | |||
Antropologia da Política Indígena – Experiências e dinâmicas de participação e protagonismo indígena em processos eleitorais municipais (Brasil-América Latina) Organizadores: |
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Antropologia, cooperação internacional e processos de formação de estado: entre práticas de governo e práticas da política Organizadoras: |
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Livros – Lançamentos 2020 | |||
FILHO, Benedito Souza, ANDRADE, Maristela de Paula (Orgs.)(2020), A Dois Graus do Equador: o Estado brasi-leiro contra os quilombolas de Alcântara. São Luís: Editora EDUFMA. EBOOK – A DOIS GRAUS DO EQUADOR – o Estado bras… |
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notícias da mídia/outras | |||
Notícias sobre o Coronavírus | |||
Pandemia de narrativas: vida em quarentena | |||
O projeto Pandemia de narrativas nasce num período em que a Pandemia do Covid-19 nos obriga a traçar novas rotas de vivência diária, nos impulsiona a adentrar cada vez mais esse espaço denso e concentrado que é casa, cada canto, cada brecha,repensando nosso cotidiano e nossas práticas de circulação e consumo, o que afeta diretamente nossas emoções e nos torna mais atentos às experiências sensoriais que temos diariamente. A arte, em sua potência política, oferece os meios de expressão para transcendermos as fronteiras materiais ou simbólicas percebidas neste momento em que o recolhimento se faz uma forma de cuidado de si e dos outros. Sendo assim, torna-se uma aliada nos processos de representação e compartilhamento das emoções que permeiam as experiências individuais e torna possível vislumbrar um cenário compartilhado à distância, pelo meio virtual. Entendemos as narrativas de si como meios para refletir sobre as vivências individuais, partilhadas numa situação social comum: a quarentena. As narrativas tornam-se, assim, meios de expressar e provocar emoções, se (re)perceber e arremessar afora qualquer sentimento latente. Nosso objetivo é, portanto, estimular reflexões sobre Tempo, Espaço, Percepção, Cuidado, Ética, Afetos e Vida. E, a partir disso, estimular o compartilhamento de produções que estejam sendo feitas durante o período da quarentena com o objetivo de expressar emoções e refletir sobre o período atual. |
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Nota de solidariedade pela vida | |||
Declaração da WAU (União Antropológica Mundial) em apoio a congressos on-line | |||
No início de 2020, a WAU criou uma Força-Tarefa no Intercâmbio Virtual. Essa força-tarefa está trabalhando em várias iniciativas para manter nossos membros conectados, independentemente de sua capacidade de se encontrar pessoalmente. Isso incluirá a opção de participação em congressos virtuais no futuro. |
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Carta dos diretores das Unidades de Pesquisas do MCTIC ao Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos César Pontes | |||
Nota de repúdio da ABRAPEE contra a Portaria nº 545, de 16 de junho de 2020 | |||
Nota de repúdio da ANPEGE à portaria que revoga as cotas raciais – Portaria nº 545 do MEC | |||
ANPEd e entidades científicas criticam revogação de portaria do MEC que busca soluções para desigualdades na pós-graduação | |||
Associação Européia de Antropologia – EASA emitiu declaração em solidariedade à comunidade universitária no Brasil contra cortes no orçamento, privatização e o ataque às ciências sociais e humanas | |||
Carta Aberta – PPGCS UNESP – Campus Marília | |||
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Associação Brasileira de Antropologia Informativo ABA |