Programação TVABA de 23 de Abril até 07 de Maio:

Programação de Abril/Maio busca dar visibilidade à produção audiovisual do BIEV – Banco de Imagens e Efeitos Visual/Laboratório de Antropologia Social-UFRGS.

Apresentação do BIEV:

O Banco de Imagens e Efeitos Visuais/BIEV integra as novas tecnologias digitais e eletrônicas no tratamento multimídia e hipermídia de coleções etnográficas versando sobre memória coletiva, meio ambiente, cotidiano, formas de sociabilidades, itinerários, narrativas e estética urbana em sociedades complexas. O projeto tem por endereço eletrônico www.biev.ufrgs.br Integra o Laboratório de Antropologia Social do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (IFCH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Criado em 1997 é coordenado pelas Profa. Dra. Ana Luiza Carvalho da Rocha e Profa. Dra. Cornelia Eckert e acolhe pesquisadores associados e visitantes, alunos de mestrado e doutorado assim como bolsista de iniciação científica. Publica a revista eletrônica ILUMINURAS http://seer.ufrgs.br/iluminuras/
Contatos por telefone (51) 33086647 ou pelo email biev@ufrgs.br

Filmes:

Mestre Borel: A ancestralidade negra em Porto Alegre

– 2010

Ficha técnica

Direção: Anelise Gutterres
Duração: 55 min Roteiro e pesquisa Ana Luiza Carvalho da Rocha.
Direção de Fotografia e Edição: Rafael Devos
Som Direto e Paisagem Sonora: Viviane Vedana
Fotografia: Olavo Ramalho Marques
Assistência de edição : Guilherme Deporte
Assistência de produção: Inara Moraes
Arte Gráfica: Malu RochaFinanciamento: Prefeitura de Porto Alegre – Secretaria Municipal da Cultura – FUMPROARTE
Produção:Ocuspocus Imagens
Apoio:Restaurante Marco Zero, Studio K9, Fitasul, Banco de Imagens e Efeitos Visuais/LAS/ NUPECS/PPGAS-UFRGS, Comunidade Terreira Ile Axé Iyemonja Omi Olodo, Memorial do Rio Grande do Sul, Mercado Público de Porto Alegre
Transcrições: Stéphanie Bexiga
Produção executiva:Anelise Gutterres
Co-direção: Baba Diba de Iyemonja

Sinopse:
O documentário Mestre Borel: a ancestralidade negra em Porto Alegre traz Walter Calixto Ferreira, o Mestre Borel falando sobre suas memórias e experiências em Porto Alegre e ao redor do Brasil, ligadas a um itinerário negro nas cidades. Discorrendo sobre os saberes e fazeres de que é detentor, das culturas de matriz africana brasileira, ele narra os conhecimentos religiosos, históricos, mitológicos e artísticos oriundos das tradições africanas que remontam ao convívio com seus antepassados. Mestre Borel: a ancestralidade negra em Porto Alegre é um documentário rico e que já nasce histórico. Oriundo de uma relação de escuta e respeito entre equipe de gravação e o entrevistado, Mestre Borel brinda a todos com suas profundas reflexões sobre a grandeza da religião, sobre a espiritualidade, sobre a memória dos bairros “negros” da cidade de Porto Alegre, sobre a vida e sobre a morte.

Fonte

 

A Cidade Sitiada: seus fantasmas e seus medos

– 2000

Direção: Ana Luiza Carvalho da Rocha e Cornelia Eckert
Duração 24 min.
Sinopse:
Estética das feições da crise e do medo que envolvem o viver a cidade, explorando territórios de proteção e evitação de diferentes grupos urbanos em Porto Alegre/RS.

Fonte

 

A Cidade e suas Ruinas

– 1998

Direção: Ana Luiza Carvalho da Rocha
Duração 28 min.
Sinopse:
Ensaio sobre memória coletiva e sobre o “estar na cidade”, na busca de uma estética para a memória, na busca da “estética das ruínas”. Imagens de casas e prédios antigos de Porto Alegre/RS em seus múltiplos planos, epígrafes bachelardianas e os devaneios de uma “guardiã” de uma casa antiga gravitam no centro da trama, no conflito principal da história: a alma humana a habitar os espaços vividos e imaginados, a morrer e renascer nos diferentes tempos que cruzam o espaço.

Fonte

 

Narradores Urbanos: Antropologia e etnografia nas cidades brasileiras: Eunice Durham , São Paulo

– 2009

Direção: Cornelia Eckert e Ana Luiza Carvalho da Rocha
Duração: 17 min.
Sinopse:
Episódio da série documental Narradores urbanos sobre a antropologia urbana e etnografia visual nas cidades brasileiras. A antropóloga Eunice Durham narra sua trajetória intelectual, refletindo sobre as transformações no pensamento social brasileiro e sobre a dinâmica cultural e social da metrópole paulista.

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Narradores Urbanos: Antropologia e etnografia nas cidades brasileiras: José G. Magnani , São Paulo

– 2008

Direção: Cornelia Eckert e Ana Luiza Carvalho da Rocha
Duração 20 min.
Sinopse
Série documental que apresenta as cidades brasileiras a partir do olhar de antropólogos que consolidaram a pesquisa em antropologia urbana no Brasil. A trajetória intelectual de José Guilherme Magnani é narrada como uma forma de pensar as transformações na paisagem e na dinâmica da vida urbana em São Paulo.

Fonte

 

 

Os “tronco velho”

– 1999

Direção: Ana Luiza Carvalho da Rocha e Rogério Rosa
Duração: 28 min.
Sinopse
Esse documentário, baseado num parecer antropológico, jurídico e histórico da Terra Indígena Borboleta/RS/Brasil (1998), apresenta a luta pela terra dos povos indígenas do sul do Brasil a partir da herança dos seus antepassados – os “Tronco Velho” – presente na sua narrativa biográfica. Apoio do NAVISUAL.

Fonte

 

Barca dos Sonhos

– 2000

Direção:Ana Luiza Carvalho da Rocha e Rafael Devos
Duração: 25 min.
Sinopse
Vídeo que retrata a memória coletiva que conforma o imaginário das águas e ilhas do Rio Guaíba, em Porto Alegre/RS, a partir das histórias de Mocotó, barqueiro da Ilha da Pintada (Porto Alegre/RS).

Fonte

 

Tempo de Descobertas

– 2000

Direção:Ana Luiza Carvalho da Rocha e Luciana Prass
Camera: Rafael Devos.
Duração: 50 min.
Sinopse
Vídeo que mostra a trajetória de um grupo de música antiga, Conjunto de Câmara de Porto Alegre, coordenado por Marlene Goidanich, dentro do contexto urbano de Porto Alegre/RS.

Fonte

 

Bará do Mercado Público: os caminhos invisíveis do negro em Porto Alegre

– 2008

Direção: Ana Luiza Carvalho Rocha
Duração: 50 min.
Sinopse
O documentário A Tradição do Bará do Mercado traz os relatos de 7 religiosos de matriz africana sobre o fundamento afro-religioso chamado O Bará do Mercado Público, a partir dos percursos e experiências urbanas desses negros na cidade de Porto Alegre. Os entrevistados: Adãozinho do Bará, Mãe Norinha de Oxalá, Mestre Borel, Mãe Maria de Oxum, Mãe Angélica de Oxum, Pai Nilsom de Oxum, Babadiba de Iemanjá integram a CEDRAB – Congregação em Defesa das Religiões Afro-brasileiras – fundada em 2004 por Mãe Norinha de Oxalá grande idealizadora do projeto. Buscando tornar mais conhecida uma antiga tradição cuja manifestação concreta são os rituais e práticas realizados pelos religiosos de matriz africana no interior e arredores do Mercado Público o documentário busca a construção de uma narrativa que permita ao espectador um passeio no tempo e nas transformações da cidade de Porto Alegre, do ponto de vista dos negros. Conforme a tradição, no centro do Mercado, no meio da encruzilhada que o funda está “sentado” o orixá Bará – entidade responsável pela abertura dos caminhos e pela fartura. Uma tradição que remonta o Mercado como um espaço de reconhecimento e reivindicação da população afro-descendente e da cultura negra da cidade de Porto Alegre. O documentário integra o projeto “Os Caminhos Invisíveis do Negro em Porto Alegre: A Tradição do Bará do Mercado” patrocinado pela Petrobrás através da Lei Federal de Incentivo a Cultura. Tem produção de Anelise Gutterres, Fotografia de Rafael Devos, captação sonora de Viviane Vedana e edição de Alfredo Barros. O projeto foi realizado pela Secretaria Municipal da Cultura da Prefeitura de Porto Alegre em parceria com o CEDRAB. Documentário vencedor do prêmio Manuel Diegues Júnior, oferecido pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular na Categoria Importância do tema para a área, durante a Mostra Internacional do Filme Etnográfico – RJ – 2008

Fonte

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