Nota da ABA-Comissão de Direitos Humanos contra o não reconhecimento do status de religião aos cultos afro-brasileiros
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NOTA PÚBLICA Diante dos recorrentes atos de violência policial em campi universitários, como os recentes casos de agressão a estudantes e professores da Universidade Federal de Rondônia, bem como do uso excessivo de força contra estudantes da Universidade de São Paulo, a Associação Brasileira de Antropologia (ABA) vem a público manifestar seu repúdio a este …
ABA divulga nota de repúdio à violência policial Leia mais »
Confira aqui a resposta do Gabinete do Ministro da Justiça. ABA protocola ofício encaminhando a nota ao Ministério da Justiça. Leia aqui
Edilene Coffaci de Lima, associada efetiva da ABA e Professora da Universidade Federal do Paraná, foi participar do VI Festival dos Povos Katukina e na viagem de volta foi submetida a uma situação constrangedora ao ter sua bagagem revistada por agentes da Polícia Federal. A antropóloga acompanhou a inspeção de sua bagagem e tentou esclarecer …
A Associação Brasileira de Antropologia (ABA), através de sua Comissão de Direitos Humanos, vem manifestar publicamente sua solidariedade aos moradores do Pinheirinho e repudiar os atos de violência física e moral a que foram submetidos por ocasião da reintegração de posse, ocorrida no dia 22 de janeiro último. A ABA apóia a nota do Instituto …
Leia mais – Dez/12
A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) manifesta sua profunda tristeza pelo brutal assassinato do colega Cleides Antônio Amorim, professor da Universidade Federal do Tocantins, ocorrido na cidade de Tocantinópolis (TO) na madrugada do último dia 05 de janeiro. Veja aqui a resposta da Secretaria de Direitos Humanos Leia aqui o ofício da ABA solicitando celeridade, ao Juiz da 1ª …
Nota da Comissão de Direitos Humanos e Grupo de Trabalho “Gênero e Sexualidade” da ABA Leia mais »
Organizações/grupos/movimentos que queiram apoiar ou assinar o Manifesto devem escrever para coordenacao@cdhic.org.br. Leia mais
Professores e alunos da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) entraram em greve, não por melhorias salariais, mas por melhores condições de trabalho e estudo. No estado de Rondônia, alunos estão sendo ameaçados, professores universitários presos, deputados agredidos pela Polícia Federal e jornalistas coagidos por essa mesma polícia Leia aqui o ofício que a ABA enviou ao …